A FIA anunciou que conduzirá uma investigação completa sobre os dois incêndios que interromperam as atividades no primeiro dia de ação na pista para o GP da China de Fórmula 1, que aconteceu nessa madrugada de quinta para sexta.
O único treino livre do fim de semana em Xangai foi interrompido após 15 minutos devido a um incêndio em um trecho de grama na curva 7. Apesar da rápida retomada da sessão após o trabalho dos fiscais, o problema voltou a ocorrer na sessão de classificação Sprint.
Qual é a suspeita inicial?
A suspeita inicial é que as faíscas geradas pelos carros com efeito solo estejam sendo levadas pelo vento e atingindo a grama seca. No entanto, a falta de corridas recentes na China devido à pandemia torna difícil confirmar essa hipótese.
O local do primeiro incêndio já foi inspecionado anteriormente pela FIA, que planeja uma análise mais detalhada antes da corrida de amanhã. Outra teoria levantada é que a construção do circuito sobre um antigo pântano possa estar liberando gás metano, que seria inflamado pelas faíscas produzidas pelos carros atuais.
Segundo o Autosport, a avaliação inicial da FIA não identificou odores estranhos ou sinais de anormalidade no local. Ainda assim, com a corrida Sprint marcada para amanhã, a entidade máxima do automobilismo busca evitar novas interrupções.