Uma das maiores carreiras da história da Fórmula 1 pertence a Rubens Barrichello. O brasileiro teve anos de serviços prestados a categoria, correndo por grandes equipes como Ferrari e Williams, chegando até mesmo a ser o piloto com mais corridas na história.
Mas você sabia que já caminhando para o fim da carreira na maior categoria do automobilismo mundial, o brasileiro ganhava uma “mixaria” considerando os atuais padrões?
O ano em questão foi em 2009, um fato que fica ainda mais curioso, é se levarmos em consideração que Rubinho estava correndo pela melhor equipe daquela temporada, tanto que o brasileiro em alguns momentos chegou a sonhar com o título mundial.
Aquela temporada acabou vencida pelo companheiro de Barrichello na equipe Brawn GP, o inglês Jenson Button. Mas era o piloto da Ferrari, Kimi Raikkonen, que tinha o maior salário do grid.
Companheiro de Felipe Massa na Ferrari, o finlandês era o piloto mais bem pago da Fórmula 1. Segundo um levantamento feito pela Arabian Business, o campeão mundial de 2007 recebia cerca de US$ 45 milhões (aproximadamente R$ 78,8 milhões) por temporada.
Fernando Alonso era o terceiro mais bem pago, com um salário de US$ 15 milhões (cerca de R$ 26,2 milhões), atrás apenas de Lewis Hamilton, que recebia US$ 18 milhões (cerca de R$ 31,5 milhões).
Salário de Rubinho era impressionante
Jenson Button, campeão mundial, recebia US$ 5 milhões (cerca de R$ 8,7 milhões) em 2009, bem mais do que seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello, que ganhou “apenas” US$ 1 milhão (cerca de R$ 1,75 milhão).
Para se ter uma ideia, o salário do brasileiro era o 2º pior de todo o grid, só ficava a frente de Jaime Alguersuari que ganhava US$ 0,5 milhão (cerca de 875 mil). Vale destacar que Button admitiu publicamente que em 2009 teve que arcar com alguns custos do próprio bolso, como passagens aéreas para as corridas.
Afastado desde o GP da Hungria daquele ano devido a um acidente, Felipe Massa embolsou US$ 8 milhões (cerca de R$ 14 milhões) em 2009. Além disso, quatro pilotos pagavam para correr na Fórmula 1: Vitantonio Liuzzi e Adrian Sutil, da Force India, Romain Grosjean, da Renault, e Kazuki Nakajima, da Williams.