Relembre as demissões que pegaram todo mundo de surpresa e sacudiram o mundo da F1

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A Fórmula 1 é considerada como o ponto mais alto da carreira de um piloto. Todos os pilotos, em algum momento de sua vida, tem como o seu maior sonho conseguiu a chance de mostrar seu talento na categoria. Porém, ao mesmo tempo que essa vaga na categoria possa chegar de maneira inesperada, a demissão também pode vir na mesma maneira.

Ao longo dos anos da história da F1, muitos pilotos foram demitidos de maneira totalmente inesperada, sendo que ninguém esperava essa decisão. Recentemente, isso ocorreu com Pierre Gasly na Red Bull. Sem mostrar bons resultados nas primeiras corridas do ano, ele foi mandado de volta para a Toro Rosso. Relembre outros nomes que foram demitidos de maneira inesperada.

Veja as demissões mais surpreendentes da Fórmula 1

Kevin Magnussen (McLaren, 2014-2015)

Kevin Magnussen fez sua estreia na Fórmula 1 com a McLaren em 2014. Apesar de um desempenho sólido, onde conquistou o seu primeiro pódio logo na primeira corrida do ano, ele terminou em 11º lugar no campeonato, enquanto seu companheiro de equipe, Jenson Button, ficou em oitavo. Para a temporada de 2015, Magnussen se tornou piloto reserva. Ao final daquele ano, ele foi dispensado pela McLaren através de um e-mail do assistente pessoal de Ron Dennis, recebido no dia do seu aniversário.

Nelson Piquet Jr. (Renault, 2009)

Nelson Piquet Júnior entrou na Renault em 2008 e trouxe grandes expectativas, mas teve dificuldades com o carro e a equipe. Após um começo difícil e um bólido pouco competitivo em 2009, foi demitido. Logo após sua demissão, Piquet revelou que recebeu ordens de bater no GP de Cingapura de 2008 para favorecer Fernando Alonso, o que foi confirmado por investigações, resultando no escândalo “Crashgate” e punições para Flavio Briatore e Renault.

Sebastien Bourdais (Toro Rosso, 2009)

Sebastien Bourdais, tetracampeão da Champ Car, foi contratado pela Toro Rosso em 2008 para correr ao lado de Sebastian Vettel. Enquanto o alemão conquistou uma vitória, Bourdais teve dificuldades para se adaptar. No início de 2009, ele foi substituído por Jaime Alguersuari. O pilto criticou a forma de sua demissão, alegando que foi informada por SMS, enquanto o chefe da equipe, Franz Tost, afirmou que o comunicou pessoalmente.

Alain Prost (Ferrari, 1991)

A temporada de 1991 foi um desastre para Alain Prost e a Ferrari. Ele terminou o ano em quinto lugar, com apenas um terço dos pontos do campeão Ayrton Senna. Ele criticou abertamente o bólido construido pelos italianos, comparando ele com um”caminhão”. As críticas de Prost fizeram com que ele fosse demitido antes da final da temporada na Austrália. O francês ficou fora da F1 em 1992, mas voltou em 1993 pela Williams, onde venceu o título mundial.

Damon Hill (Williams, 1996)

Nos anos 90, a Williams foi dominante, mas nenhum piloto conseguiu vencer dois títulos mundiais seguidos. Damon Hill também passou por isso, onde conquistou o tão sonhado título em 1996. Porém ele não renovou seu contrato com a equipe, por conta do seu alto salário, e foi substituído por Heinz-Harald Frentzen.

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