Quem é Amanda McLaren? História e detalhes da herdeira na Fórmula 1

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Uma das maiores equipes do automobilismo mundial é a McLaren. A equipe criada por Bruce Mclaren, construiu ao longo dos anos uma rica história com grande vitórias e títulos na galeria da famosa equipe inglesa que possui fãs espalhados por todo o mundo.

O time tem uma relação especial com os brasileiros. Foi a equipe do segundo título mundial de Emerson Fittipaldi, em 1974, e é claro, não podemos deixar de citar a forte ligação com Ayrton Senna. Pela equipe, o piloto brasileiro conquistou seus três títulos mundiais, em 1988, 1990 e 1991.

Mas após as passagens de nomes lendários, sejam nos carros ou no comando da equipe, como Teddy Mayer e Ron Dennis, outro nome vem atualmente chamando atenção dos fãs da velocidade, Amanda McLaren. Mas quem seria essa personagem na lendária equipe inglesa?

Amanda tinha apenas quatro anos quando seu pai Bruce, teve o trágico acidente na Inglaterra que lhe custou a vida. Como filha única do fundador da equipe e da marca McLaren, hoje ela desempenha o papel de embaixadora da equipe, contribuindo para estabelecer uma conexão entre a história do time e seu futuro.

Amanda segue o legado da família e fortalece o nome da equipe fora das pistas

Amanda passou sua infância na Nova Zelândia, onde concluiu seu mestrado em Enfermagem pela Universidade de Auckland. Inicialmente, ela embarcou em uma carreira de enfermagem em Londres, mas sofreu um acidente enquanto montava a cavalo.

Como resultado, retornou à Nova Zelândia e embarcou em uma jornada pelo país a bordo de um Daihatsu Charade. Foi nesse período que ela conheceu seu marido, Stephen, e juntos administraram uma fazenda no campo. Foi em 2014, que Amanda McLaren decidiu voltar a Woking, na Inglaterra, onde se tornou embaixadora da marca.

Atualmente, ela é uma voz cativante e humilde da lendária equipe inglesa, dedicada a esclarecer ainda mais a identidade e a visão da marca, estabelecendo uma ligação entre seu passado e seu futuro. A situação nas pistas está longe de lembrar os tempos áureos da equipe, principalmente nos 70, 80 e 90. Mas se depender de Amanda, o nome da equipe terá um legado ainda maior e deve permanecer entre os fãs do automobilismo presente fora das pistas. Pra fortalecer cada vez mais o império iniciado pelo pai.

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