A parceira entre Aryton Senna e a McLaren assombrou o mundo do automobilsimo durante o final dos anos 80 e início dos anos 90. Com os motores Honda, a equipe inglesa conseguiu ter um grande sucesso durante essa época. Um dos principais rostos que marcou essa era de ouro da equipe foi Senna, que teve grandes companheiros de equipe ao seu lado, como Alain Prost.
Prost, além de ter corrido ao lado de Senna, também foi seu principal rival dentro das pistas. Em 1990, os dois pilotos, pela Ferrari e Mclaren respectivamente, disputavam o título do Mundial de Pilotos. Para conquistar o título, Aryton teria uma difícil missão: vencer em Monza, onde ele nunca havia conseguido a primeira posição.
Nem mesmo o seu chefe de equipe, Ron Dennis, acreditava em um resutado positivo. Por conta disso, ele fez uma aposta com o brasileiro: caso ele conseguisse vencer a corrida, ficaria com o monoposto utilizado. Senna conseguiu deixar Ron de queixo aberto ao conseguir a vitória histórica em Monza, onde conseguiu conquistar sua primeira vitória na pista e de quebra levou a MP4/5B. O resultado foi fundamental para a conquista do título daquele ano.
Morte de Ayrton Senna completa 30 anos nesta quarta-feira (1°)
Infelizmente, Senna pode passar somente um pouco menos de quatro anos com o modelo da McLaren que conquistou o título do Mundial de Pilotos da F1 em 1990. Nesta quarta-feira (1°), completa 30 anos do trágico Grande Prêmio de San Marino, que terminou na morte de Ayrton Senna, que na época era piloto da Williams.
Em um final de semana que já havia acontecido outras tragédias, incluindo a morte de outro piloto, o austríaco Roland Ratzenberger, e um acidente grave com Rubens Barrichello, a morte de Senna colocou de vez na categoria um alerta para a melhoria da segurança nos carros e nos circuitos.