Confirmado: Oliver Bearman vai colocar o capacete e pilotar pela Haas

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O dinamarquês Kevin Magnussen precisa abrir o olho. O experiente piloto se aproxima cada vez mais de uma possível suspensão de uma corrida, estando prestes a somar 12 pontos em sua super licença.

Enquanto isso, um forte nome para “tomar o seu lugar” no carro da equipe americana vai entrar em ação. Estamos falando de Oliver Bearman, que vai colocar o capacete assumir o volante do Haas VF-23 no treino de abertura de sexta-feira no Grande Prêmio de Emilia Romagna, em Ímola.

Essa será apenas a primeira de seis corridas que o britânico disputará no TL1, com o chefe da equipe, Ayao Komatsu, sugerindo a possibilidade de uma vaga na corrida em 2025, considerando a parceria Bearman-Haas como um “pacote muito bom”.

Fórmula 2 não será o único fator determinante

A decisão sobre Oliver Bearman não será tomada exclusivamente com base nos resultados da Fórmula 2. Ele, um protegido da Ferrari, fez sua estreia na Fórmula 1 na temporada passada, participando de duas sessões de treinos livres enquanto a Haas honrava seus compromissos com os pilotos júnior. Sua performance impressionou o suficiente para que a Haas o mantivesse para esta temporada.

A estreia de Bearman em um Grande Prêmio de Fórmula 1 aconteceu quando a Ferrari o escalou de última hora para substituir Carlos Sainz, que estava com apendicite, antes da classificação para o Grande Prêmio da Arábia Saudita. O jovem inglês surpreendeu ao avançar do 11º lugar no grid para o sétimo na bandeirada final.

Apesar de seus compromissos na Fórmula 2, Bearman não teve um desempenho excepcional, com apenas duas corridas concluídas em dois fins de semana completos com a Prema.

Komatsu, que busca não apenas um substituto para Nico Hulkenberg, que está se transferindo para a Audi, mas também um potencial substituto para Magnussen, caso ele receba uma suspensão automática de corrida por acumular 12 pontos de penalidade, enfatiza que a decisão da Haas não será baseada unicamente no desempenho de Bearman na Fórmula 2.

“É uma combinação; ele precisa ter um bom desempenho na F2, com certeza”, disse o chefe da equipe Haas.

“Mas quando trabalhamos diretamente com ele, você entende todos os detalhes, todo o ambiente ou o raciocínio para certas coisas acontecerem” – completou o chefe da equipe americana.

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