Carlos Sainz já tem novo macacão pra vestir após aviso de dispensa da Ferrari

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Conforme anunciado pela Ferrari anteriormente, a mais famosa das equipes da Fórmula 1, adotará uma cor completamente nova para o Grande Prêmio de Fórmula 1 em Miami na próxima semana: o azul.

No entanto, não será apenas no SF-24, o carro da equipe; Carlos Sainz e Charles Leclerc também irão vestir a cor celeste em homenagem aos 70 anos da marca no mercado dos Estados Unidos.

Hoje, a equipe compartilhou um vídeo em suas redes sociais, dando uma prévia do que será o macacão dos pilotos, que também incluirá sapatilhas, camisetas casuais e até óculos azuis. Nos primeiros dias da Fórmula 1, esse era o tom usado nos uniformes dos mecânicos da equipe.

Tom de Azul tem um motivo especial

A Ferrari, no entanto, não usará qualquer tom de azul, mas sim o “Azzurro La Plata”, usado pelo bicampeão Alberto Ascari em seus dois títulos na Fórmula 1 em 1952 e 1953; nos GPs dos EUA e México de 1964, e que serviu como cor oficial das corridas na Argentina.

Durante o fim de semana, a equipe também utilizará a tonalidade “Azzurro Dino”, que foi vista pela última vez em 1974, quando Clay Regazzoni foi vice-campeão da Fórmula 1. Essa foi a última vez que o azul foi visto nos carros da escuderia italiana.

A Ferrari já modificou sua pintura em algumas ocasiões especiais na Fórmula 1: em 2023, a equipe adotou uma pintura com amarelo e vermelho para o Grande Prêmio da Itália, celebrando a vitória do modelo 499P nas 24 Horas de Le Mans do mesmo ano.

Na temporada passada, Sainz e Leclerc pilotaram um carro com tons de branco, juntamente com o vermelho tradicional da equipe, no Grande Prêmio de Las Vegas. No Grande Prêmio da Toscana de 2020, o SF1000 foi pintado de bordô em homenagem à centésima corrida da equipe.

Quase vinte anos atrás, o vermelho característico de Maranello nos carros da equipe deu lugar ao preto, que cobriu totalmente o bico do F2001, o carro conduzido por Michael Schumacher e Rubens Barrichello na temporada de 2001.

Essa mudança ocorreu no Grande Prêmio da Itália como um sinal de luto pelos ataques terroristas ao World Trade Center em Nova York, em 11 de setembro – apenas cinco dias antes da corrida. A Ferrari repetiu esse gesto em 2005 no Grande Prêmio do Bahrein, em homenagem à morte do Papa João Paulo II.

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