Bruno Senna coloca o capacete e volta a pilotar Fórmula 1 na McLaren

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A lembrança de Ayrton Senna permanece viva entre todos os entusiastas do automobilismo espalhados pelo mundo. O tricampeão mundial foi homenageado hoje em Goodwood durante o tradicional Festival de Velocidade. Seu sobrinho Bruno, que competiu na Fórmula 1 de 2010 a 2012, guiou a McLaren MP4/6 com a qual Senna conquistou o Campeonato Mundial de 1991, o último de sua carreira.

30 anos sem Senna

Em 2024, marcando um aniversário significativo desde a morte de Senna, eventos em memória do campeão brasileiro foram realizados. A edição mais recente do Grande Prêmio de Ímola foi dedicada ao tricampeão mundial, que faleceu após o acidente em Tamburello em 1994. Antes da corrida, Sebastian Vettel emocionou a todos ao pilotar o McLaren MP4/8 de Senna.

Não é a primeira vez que Bruno conduz um carro de seu tio Ayrton Senna. Isso já ocorreu em 2019, quando ele trouxe o MP4/4 de 1989, que foi campeão mundial, para seu circuito natal em Interlagos. Durante sua passagem pela HRT, ele também pilotou o Lotus 98T no Grande Prêmio do Japão de 1986, em Suzuka.

Audi anuncia nome de peso

A Audi está mostrando que não vai entrar na Fórmula 1 apenas para marcar presença. A equipe, que assumirá o controle total da Sauber (atualmente Stake F1 Team) a partir de 2026, anunciou um reforço significativo para sua temporada de estreia na categoria.

Stefan Strahnz, com vasta experiência na F1 pela Mercedes, se juntará à equipe em 1º de outubro de 2024. Ele assumirá o novo cargo de Diretor de Programa e reportará diretamente ao CEO Andreas Seidl, ex-McLaren, que está liderando a reestruturação da equipe em preparação para a entrada da Audi como equipe de fábrica.

Seidl mostrou-se entusiasmado com a contratação: “Estou muito contente em receber Stefan na equipe. Tenho certeza de que sua vasta experiência, adquirida em equipes de sucesso, será fundamental para fortalecer nossa liderança. Com seu conhecimento único, ele desempenhará um papel crucial em melhorar a eficiência geral da equipe e nos preparar para otimizar completamente as novas regulamentações financeiras enquanto nos tornamos a Audi F1.”

Com mais de duas décadas de experiência na F1, Strahnz passou por Toyota, BAR, Renault, Lotus e dedicou quase treze anos à Mercedes. Ao longo de sua carreira, ocupou diversas funções técnicas, evoluindo para cargos executivos e liderando o desenvolvimento e a implementação de estratégias operacionais e organizacionais.

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