Bomba na F1: McLaren pode fechar mega patrocínio e mudar de nome

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A McLaren está próxima de finalizar um importante acordo de patrocínio com a gigante do setor de pagamentos, Mastercard, empresa conhecida em todo o mundo. Essa notícia vem logo após o anúncio da HP como a nova patrocinadora principal da Ferrari.

Assim como a Visa com a Cash App, que passou a patrocinar a RB (anteriormente AlphaTauri), a Mastercard reflete o crescente interesse das empresas financeiras na Fórmula 1. A McLaren está em destaque como a favorita para o patrocínio, com a possibilidade até mesmo de mudar seu nome para ‘McLaren Mastercard’.

No entanto, a equipe liderada por Zak Brown e Andreas Seidl enfrenta uma forte competição. Mercedes, Aston Martin e Ferrari também estão na disputa para fechar um acordo com a Mastercard. A equipe italiana, inclusive, já havia discutido anteriormente sobre um patrocínio principal com a empresa americana, mas no momento a McLaren está liderando a corrida. É possível que a confirmação dessa parceria seja anunciada antes do GP de Miami.

Rubens Barrichello é anunciado e tem um novo emprego

Rubens Barrichello, uma figura icônica do automobilismo global, assume uma nova posição que transcende as pistas: ele foi nomeado diretor não executivo da SoftSwiss, uma empresa de tecnologia especializada em fornecer soluções de software.

Seu objetivo será promover ativamente a empresa no Brasil, servindo como um elo vital com a vibrante comunidade tecnológica do país. Este acordo entre Barrichello e a SoftSwiss coincide com um período de expansão da empresa em novos mercados. A América Latina, em particular, está no centro das atenções, representando um dos principais focos para impulsionar o setor de iGaming.

Barrichello foi selecionado para o projeto devido à sua extensa experiência como profissional de alto desempenho. Ele estará focado na promoção do “jogo responsável”, trabalhando em colaboração com especialistas do setor associados à empresa.

O setor de iGaming está experimentando um crescimento significativo no Brasil, com a receita bruta da indústria estimada em 2,3 bilhões de euros (R$ 12,6 bilhões) até 2026, apenas no país.

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