A Mercedes é considerada como uma das maiores marcas de carros de luxo. Com diversos modelos sendo frabicados e vendidos ao redor do mundo, ela faz sucesso seja no mundo dos negócios quanto no esporte. Com oito títulos do Mundial de Construtores da Fórmula 1, ela é apontada como uma das maiores dentro do grid atual, ao lado de nomes como a da Ferrari.
Diferente dos italianos, os alemães só competem de forma constante na categoria desde 2010. Sua primeira participação na competição aconteceu no ano de 1954 e foi até 1955, quando ela decidiu sair de vez do mundo do automobilismo. O seu retorno só foi acontecer em 2010, quando a marca adquiriu a Brawn GP, que em 2009 havia conquistado o Mundial de Pilotos, com Jeson Button, e o de Construtores.
Mercedes saiu da F1 após 1955 por conta de um dos maiores acidentes da história do automobilismo
Com Juan Manuel Fangio como um dos seus pilotos, a Mercedes vivia uma excelente temporada de 1995, onde o seu piloto era o favorito para conseguir conquistar o Mundial de Pilotos da Fórmula 1, o que conseguiu fazer ao final da temporada. Porém a trajetória da equipe na categoria foi mudada de forma brusca por conta de um grave acidente nas 24 horas Le Mans, quando Pierre Bouillon, a bordo de uma Mercedes W196S, se chocou com outro carro e voou em chamas para a arquibancada.
83 pessoas, mais Bouillon, faleceram naquele dia. Além disso, 180 espectadores acabaram se ferindo com o ocorrido. Por conta disso, várias provas foram canceladas e somente as três últimas daquele calendário foram realizadas. Abalada com todos os acontecimentos daquela tragédia, os alemães decidiram deixar o automobilismo. Eles só mudaram de ideia em 2010, quando adquiriu a Brawn GP e a rebatizou de Mercedes, dando inicio a um novo projeto da marca na categoria.