Tente não se engasgar com a fortuna que qualquer cidadão precisa pagar pra ver GP de Mônaco no Iate

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Se você for parar para pensar em uma palavra que simbolize bem o que significa o Grande Prêmio de Mônaco, muito provavelmente a primeira que virá na sua mente é o nome “Glamour”

E não é pra menos, Mônaco é considerado por muitos a prova mais charmosa do calendário da Fórmula 1, não só pelas ruas, equipes e pilotos que disputam a prova no principado, tudo que cerca o evento exala luxo e um desses fatores são os Iates.

Mas você já parou para pensar quanto um dono de Iate precisa desembolsar pra ancorar sua embarcação ao lado da pista pra curtir as mais de 70 voltas da prova de Fórmula 1?

Parece mentira, mas não é. Caso você tenha um iate e queria “estacionar” em Mônaco, saiba que terá um gasto aproximado de R$ 5 milhões. Esse é o custo médio para levar seu superiate a Mônaco no fim de semana do GP de Fórmula 1. O valor abrange combustível, tripulação, estacionamento, manutenção e alimentos e bebidas. A presença desses barcos luxuosos é uma das partes mais icônicas do evento. Alguns iates chegam a valer mais de US$ 100 milhões (R$ 500 milhões).

Outros números sobre o GP de Mônaco que surpreendem

R$ 31 mil, este é o valor de uma diária no Hotel de Paris Monte Carlo durante o fim de semana do GP de Mônaco. Nessa estadia, o hóspede teria uma vista privilegiada do circuito durante os treinos e a corrida oficial. Existem outras opções de hospedagem na cidade com preços mais baixos, mas ainda assim, longe de serem baratas.

Já o pacote de ingresso mais premium disponível na venda oficial da Fórmula 1, oferecendo uma experiência luxuosa ao longo de três dias, de sexta-feira a domingo, custa R$ 82 mil. É importante ressaltar que apenas 37 mil ingressos são disponibilizados para o dia da corrida, e a grande demanda faz com que os preços aumentem significativamente no mercado secundário.

E R$ 565 milhões, é a estimativa do impacto econômico do GP de Fórmula 1 para Mônaco. Em média, 200 mil pessoas visitam o Principado nos fins de semana da corrida, um número cinco vezes maior que a população local (36 mil). E não são apenas o governo e as autoridades locais que se beneficiam financeiramente. Hotéis, restaurantes, lojas, cassinos e casas noturnas também lucram com a presença dos turistas.

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