A Mercedes enfrenta a dura realidade de que a contratação do tricampeão Max Verstappen parece cada vez mais distante. Após a saída de Lewis Hamilton para a Ferrari, especulações surgiram sobre a possível mudança de Verstappen para a equipe alemã, motivada por tensões entre o chefe da Red Bull Racing (RBR), Christian Horner, e Jos Verstappen, pai do piloto.
No entanto, Toto Wolff, chefe da Mercedes, reconhece que as chances de atrair o holandês são mínimas, dada a superioridade atual da RBR na Fórmula 1.
Verstappen, ligado à RBR até 2028, viu sua estabilidade ser testada recentemente devido a um conflito interno, com Horner no centro de uma controvérsia. No entanto, apesar dos rumores e da agitação, Verstappen permanece fiel à RBR, deixando a Mercedes em busca de alternativas.
O jovem italiano Andrea Kimi Antonelli, atualmente competindo na Fórmula 2, é visto como uma opção potencial para preencher o espaço deixado por Hamilton.
Wolff mantém a calma diante da situação, priorizando uma avaliação cuidadosa do mercado de pilotos antes de tomar decisões precipitadas. Enquanto a Mercedes trabalha para reconstruir e se adaptar às mudanças, a situação de Verstappen na RBR ilustra as complexidades e os desafios do mercado de pilotos na Fórmula 1.
Verstappen na Ferrari?
Com a empolgação da contratação de Hamilton, fãs da scuderia chegaram a sugerir a contratação de Verstappen para uma dobradinha campeã.
Essa negociação dificilmente poderia avançar tendo em vista o orçamento da Ferrari e a necessidade de administrar dois contratos gigantescos – além do investimento em dois carros de ponta (com duas equipes de primeira linha e independentes para cada piloto).