Juan Manuel Fangio tinha profissão fora das pistas que poucos poderiam imaginar

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Juan Manuel Fangio é uma das maiores lendas da história da Fórmula 1. O piloto argentino foi recordista de títulos mundiais durante muitos anos e gravou seu nome nos “livros sagrados” do automobilismo, sendo admirado por fãs e pilotos de diversas gerações.

Mas o que poucos sabem, é que a lenda tinha uma profissão fora das pistas que poucos poderiam acreditar. Também envolvia carros, mas com uma missão que tinha que ter muito talento pra conseguir o sucesso.

Antes disso, falando na Fórmula 1, em 1950, durante o primeiro ano da história da categoria, Fangio, aos 38 anos, competiu pela Alfa-Romeo, que dominou a temporada ao lado de Giuseppe Farina e Luigi Fagioli. Ele terminou o ano como vice-campeão.

A partir dai começaria a era de glórias do piloto, que renderia cinco títulos mundiais. As taças vieram nos anos de 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957. Após 24 vitórias e 35 pódios conquistados. Fangio encerrou a carreira na Fórmula 1 em 1958, com o último GP sendo disputado na França.

Profissão fora das pistas

Mas aí, Fangio seguiu a vida e partiu para uma carreira pouco esperada de um piloto profissional e ainda mais pentacampeão mundial. O vínculo do pentacampeão Juan Manuel Fangio com a Mercedes, equipe com a qual conquistou dois títulos, perdurou mesmo após sua aposentadoria.

Fangio inaugurou uma concessionária da marca alemã em Balcarce, sua cidade natal na Argentina e acabou vendendo carros por lá. De quebra em 1974, o ex-piloto assumiu a presidência da Mercedes-Benz no país vizinho.

Juan Manuel Fangio, cinco vezes campeão mundial de Fórmula 1, faleceu em 17 de julho de 1995, aos 84 anos, devido a complicações de saúde, incluindo insuficiência renal, associada a uma broncopneumonia.

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