O Banco Nacional foi por anos um dos maiores bancos no Brasil, onde conseguiu ter milhares de clientes durante sua época de ouro. Até os dias de hoje a marca é lembrada pelos brasileiros por conta do boné que Ayrton Senna usava durante sua passagem pela Fórmula 1. A instituição era patrocinadora do piloto, que ajudou ele a conseguir um assento na categoria, além de ser um atrativo para aquelas que tinham interesse em contar o brasileiro.
O que poucas pessoas sabem é que o banco ainda existe, onde ele se encontra em liquidação extrajuducial e pode ser vendido em breve para o Banco BTG Pactual. No momento da venda do Nacional para o Unibanco, somente a parte com os clientes é que foi negociada. A parte das dívidas seguiu com o banco, onde ele opera no regime de liquidação desde então.
Inclusive, ela precisou entrar na justiça por conta o uso indevido de sua marca pelo Lebank, um banco digital que surgiu em 2020. A informação foi revelada por Anselmo Gois em dezembro do ano passado. O antigo banco saiu como vencedor dessa disputa judicial.
Banco Nacional já foi responsável por atrito entre Senna e Lotus
No ano de 1987, em sua renovação de contrato com a Lotus, Ayrton Senna havia sido impedido pela Lotus de usar o boné do Banco Nacional, que era a sua patrocinadora. O brasileiro decidiu bater o pé e entrou em atrito com a Lotus. As duas partes começaram a negociar e conseguiram chegar em um consenso. O boné poderia ser usado para entrevista dada a Globo, com menos de três minutos e fora da área do paddock.