Ayrton Senna é considerado um dos maiores nomes da história da Fórmula 1, onde ele conseguiu escrever um belo legado durante a sua carreira. Porém, a sua história na categoria teve um fim trágico no dia 1° de maio de 1994, quando ele sofreu um grave acidente no Grande Prêmio de San Marino e que culminou em seu falecimento. Até os dias de hoje, a imagem de Senna é bastante relembrada na categoria.
Entre os itens que Senna usou durante sua passagem pela Fórmula 1, uma que é bastante lembrada pelos fãs é o boné azul do Banco Nacional, que era sua grande patrocinadora na categoria. No acordo que tinha com a marca, Senna precisava usar o boné com a logo, além dela ser estampada no macacão e no seu capacete. Porém, em seu contrato com a Lotus em 1987, o brasileiro era proibido de usar o item.
Boné do Banco Nacional de Senna foi proibido pela Lotus em 1987
Em seu contrato para a temporada de 1987, que foi divulgado pela Universidade da Califórnia, a Lotus impôs diversas cláusulas no contrato de Ayrton Senna, que na época já era botado como um possível campeão da categoria no futuro. Entre elas estava uma com relação aos patrocínios que ele tinha, onde Senna era permitido estampar os seus patrocinadores, no caso o Banco Nacional, em seu macacão e capacete.
Porém, ele era proibido de usar o boné do Banco Nacional, sem que houvesse a permissão da equipe. No caso, para conseguir usar o objeto, ele precisaria ser indicado pela direção da Lotus que mandava Senna usar o boné com os seus patrocinadores. Ainda, no pódio, ele tinha que usar um boné com a logo da fornecedora dos pneus da categoria.