Para o ano de 2026, a Fórmula 1 prepara a introdução de um novo regulamento para os carros que promete causar mais uma grande revolução dentro da categoria. Porém, essa não será a primeira vez que isso irá acontecer. Ao decorrer das décadas, os carros utilizados sofreram diversas modificações e evoluções, até chegarmos no modelo utilizado atualmente pelas equipes.
Uma das principais revoluções de toda a Fórmula 1 aconteceu durante os anos 80, quando foi introduzido os motores a turbo, que aumentava a potência dos carros, porém também causava um aumento na preocupação pela segurança dos pilotos. Por conta disso, os dispositivos de segurança foram evoluindo com o passar dos tempos. Nos anos 90, foi a vez da eletrônica dar as caras na categoria.
Muitos dispositivos eletrônicos foram introduzidos nos carros do início daquela década, o que levou a direção da categoria a proibir o dispositivo, já que nem todos contavam com aquele recurso. Essa decisão chegou em 1994, no mesmo ano em que Ayrton Senna veio a falecer por conta de um acidente.
Com mudanças para 2026, foco dos carros de F1 é para a sustentabilidade
O ano de 2014 foi marcado pela chegada da era híbrida na categoria, que marcou a chegada da divisão entre o motor de combustão interna e um sistema de recuperação de energia (ERS). Isso diminuiu o gasto de combustível. Com a chegada da Liberty Media na gestão da competição, o objetivo da categoria é aumentar a sua sustentabilidade. As próximas alterações da categoria serão voltadas para esse tópico.
Outro ponto importante das evoluções dos monopostos da categoria é a aerodinâmica dos carros. Para conseguir aumentar o desempenho dos carros, a busca sempre foi para conseguir montar o melhor desenho aerodinâmico possível. Por conta disso, invenções como o DRS surgiram na categoria.