A maior rivalidade da Fórmula 1 entre pilotos nos últimos anos certamente tem como protagonistas Lewis Hamilton e Max Verstappen. Essa batalha ficou ainda mais intensa depois da “guerra” pelo título mundial em 2021. Agora já parou para imaginar esses dois grandes nomes correndo pela mesma equipe?
O comentarista holandês Tom Coronel incluiu Max Verstappen e Lewis Hamilton em uma mesma equipe na Ferrari em seu grid de fantasia da F1, imaginando alguns “fogos de artifício” para a categoria.
Enquanto Lewis Hamilton se prepara para sua mudança da Mercedes para a Ferrari na F1 em 2025, a ideia de Max Verstappen se juntar a ele na mesma equipe criaria “verdadeiros fogos de artifício”, afirmou Coronel em seu podcast RacingNews365, onde fez suas previsões para mudanças de pilotos na Fórmula 1.
Chance para Tsunoda na Red Bull
Entre outros destaques, Coronel sugeriu que Yuki Tsunoda finalmente teria a oportunidade de pilotar para a Red Bull ao lado de Liam Lawson, que deve descobrir em setembro se terá um lugar na Red Bull ou na RB.
“Eu colocaria Yuki Tsunoda e Lawson juntos na Red Bull”, disse Coronel.
“Depois, [Kimi] Antonelli e George Russell poderiam se transferir para a Mercedes, abrindo espaço na Ferrari para colocar Hamilton e Verstappen lado a lado.
“Hamilton e Max em uma mesma equipe seria quase como Alain Prost e Ayrton Senna. Seria um verdadeiro espetáculo de fogos de artifício!”
No entanto, Coronel acredita que Tsunoda já perdeu a oportunidade de correr pela equipe principal da Red Bull, devido a atitudes passadas que pareceram “um pouco imaturas”.
Exemplos disso incluem sua frustração visível nas comunicações de rádio e ataques como o ocorrido durante o GP do Bahrein de 2024, quando Tsunoda atacou seu companheiro de equipe, Daniel Ricciardo, devido à insatisfação com as ordens da equipe.
Apesar de Tsunoda estar apresentando seu desempenho mais consistente e impressionante até agora em sua quarta temporada com a segunda equipe da Red Bull, ele nunca foi considerado um candidato sério para substituir Sergio Pérez na equipe principal, mesmo com dúvidas sobre o futuro de Pérez.
“Se ele tivesse se comportado de forma um pouco diferente, já estaria na Red Bull há muito tempo”, acrescentou Coronel à revista Formule 1.