Enquanto Schumacher ganhava US$ 36 milhões na F1, mais bem pago da Indy ganhava “mixaria”

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A Fórmula 1 é uma das maiores competições do automobilismo, onde ela passa por todo o mundo e conta com milhares de fãs, espalhados por todo o mundo. Nos últimos anos, o objetivo da categoria tem sido conseguir entrar, de forma bem sucedida, no mercado dos Estados Unidos. Desde 2012, acontece o Grande Prêmio dos EUA no Circuito das Américas, localizado na cidade de Austin.

Em 2022, a categoria introduziu o GP de Miami, que é realizado nas ruas de Miami, aos arredores do Hard Rock Stadium, onde joga os Miami Dolphins. Já em 2023, foi a vez de Las Vegas entrar no calendário, com uma corrida que tem como ponto principal a sua passagem pela Strip, a principal avenida da cidade. Atualmente, a categoria tem conseguido ter sucesso nessa empreitada, onde consegue deixar de lado a sua concorrente, a Indy. Ambas sempre foram diferentes, no quesito financeiro, porém ela é sucesso em território norte-americano.

F1 e Indy possuem grande diferença finaneceira

Conhecida como uma das competições mais luxuosas do automobilismo, a F1 sempre teve grandes pilotos ganhando salários astronômicos, bem diferente da Indy, que tem um investimento bem menor. A título de comparação, no ano de 2001, Michael Schumacher teve um salário de US$ 36 milhões, sendo esse um dos seus maiores pela categoria.

Nessa mesma época, em 2000, o maior salário da Indy foi de Michael Andretti, que corria pela Newman Haas. O seu vencimento anual era de US$ 6 milhões, ou seja, ele recebia US$ 30 milhões a menos do que Schumacher. Atualmente, a diferença ainda segue bem grande entre as categorias, com relação aos salários pagos para os pilotos.

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