Após ser adiado do dia 16 de junho devido aos alagamentos na Ásia central, o Grande Prêmio do Cazaquistão ainda pode ocorrer este ano, possivelmente ocupando a data do Grande Prêmio da Índia, que enfrenta sério risco de cancelamento.
De acordo com o site Motorsport.com, a corrida em Sokol poderia acontecer no final de semana originalmente destinado à prova da Índia, em 22 de setembro. Essa mudança se deve ao fato de “os promotores locais não terem cumprido os compromissos financeiros estabelecidos no contrato”.
O Motorsport adiciona que foi estipulado um prazo até 20 de maio “para que a Índia regularize os pagamentos”. Caso contrário, o Grande Prêmio será cancelado, abrindo espaço para que o Cazaquistão assuma sua posição. O calendário original de 2024 estava planejado para 22 etapas, mas já foi reduzido para 21 com a saída da Argentina.
10 mais ricos da Fórmula 1 conta apenas com um não campeão
A Fórmula 1 é uma das indústrias esportivas mais lucrativas do mundo, onde manter ao menos uma equipe competitiva no fundo do pelotão requer investimentos milionários. Além disso, os salários pagos aos pilotos superam os de estrelas de outros esportes. Aqueles que conseguem permanecer em uma equipe de ponta por um longo período podem se tornar incrivelmente ricos ou, pelo menos, garantir estabilidade financeira pelo resto da vida.
Em um levantamento dos pilotos mais ricos da Fórmula 1, é notável que todos conseguiram permanecer na categoria por um longo tempo. Além disso, quase todos conquistaram o Campeonato Mundial de Pilotos da Fórmula 1, com exceção de Eddie Irvine. Confira a lista completa dos pilotos mais ricos que já passaram pela categoria:
- Michael Schumacher – US$ 889,6 milhões
- Lewis Hamilton – US$ 422,6 milhões
- Fernando Alonso – US$ 385,5 milhões
- Kimi Raikkonen – US$ 270,6 milhões
- Niki Lauda – US$ 296,5 milhões
- Jenson Button – US$ 222,4 milhões
- Sebastian Vettel – US$ 207,6 milhões
- Mario Andretti – US$ 192,7 milhões
- Eddie Irvine – US$ 177,9 milhões
- Alain Prost – US$ 148,2 milhões
Eddie Irvine esteve próximo de conquistar o Campeonato Mundial de Pilotos da Fórmula 1 em 1999, competindo pela Ferrari. Mesmo com um bom desempenho, ele terminou em segundo lugar, com Mika Häkkinen, da McLaren, conquistando o título. Esta foi sua última temporada pela Ferrari, e em 2000, ele se transferiu para a Jaguar.
Permaneceu na equipe até 2003, quando optou por deixá-la. Desde então, nunca mais voltou à categoria. Sua última corrida foi no Grande Prêmio do Brasil de 2004 pela Jaguar, antes da marca vender suas operações na F1 para a Red Bull, que continua presente na categoria até os dias atuais.