Rubinho Barrichello conta o que falta para os carros da Fórmula 1 passarem de 400km/h

0

A Fórmula 1 é reconhecidamente a maior categoria do automobilismo mundial. Entre os vários aspectos que fazem a disputa ser uma paixão entre os fãs, está a alta velocidade que os carros podem alcançar rasgando as grandes retas dos circuitos pelo mundo.

Em 2016, Valtteri Bottas, ainda na Williams, alcançou impressionantes 378 km/h na reta dos boxes durante a classificação em Baku – essa é a maior velocidade já registrada em um fim de semana de Grande Prêmio na Fórmula 1, considerando os treinos e a corrida. Hoje, com carros mais largos e com mais arrasto aerodinâmico, é improvável que essa velocidade seja alcançada novamente.

Mas certamente muito torcedor já pensou se é possível que um carro da categoria possa atingir os impressionantes 400km/h? Inclusive essa dúvida foi respondida por um piloto de muita experiência na Fórmula 1: Rubens Barrichello. Em entrevista ao podcast Flow, o hoje piloto da Stock Car disse o que faltaria para um carro atingir tal velocidade.

“Se fosse liberado o negócio de potência, sem segurança, na minha opinião andaria para lá de 400km/h. Eu dei mais de 400km/h na Fórmula Indy, mas o barato é muito mais o 300 em curva que o 400 em reta”

Demitido na Fórmula 1 consegue vitória na justiça

Embora não traga o mesmo entusiasmo que uma vitória obtida na pista contra concorrentes diretos em alta velocidade, hoje o piloto russo Nikita Mazepin, ex-representante da Haas na temporada 2021 da Fórmula 1, obteve um sucesso significativo nos tribunais do Tribunal Geral da União Europeia.

Na verdade, Nikita Mazepin, junto com seus advogados, conseguiu anular as sanções que haviam sido impostas a ele pela União Europeia durante o surgimento do conflito na Ucrânia em 2022, quando o exército de Moscou invadiu o território ucraniano.

Mazepin e seu pai, Dmitry, tiveram seus ativos financeiros congelados e enfrentaram uma proibição de viagens. Essa decisão prejudicou a carreira de Nikita, que foi posteriormente dispensado oficialmente pela Haas, devido à impossibilidade de competir nos países da União Europeia.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.