Felipe Massa revela nova informação sobre processo pelo reconhecimento do título da F1

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Felipe Massa foi o último piloto brasileiro a fazer parte do grid principal da Fórmula 1. A última vez que competiu pela principal competição do automobilismo mundial foi em 2017, pela Williams. Ele também foi o último do Brasil a ficar próximo de conquistar o Mundial de Pilotos da F1, depois do título de Ayrton Senna em 1991. Em 2008, Massa batalhou contra Lewis Hamilton, que fazia a segunda temporada pela McLaren e na sua carreira.

Na última prova da temporada, no Brasil, Felipe foi derrotado pelo britânico, que conquistou o primeiro título da sua carreira. Porém, por causa do escândalo do crashgate, do Grande Prêmio de Singapura de 2008, Massa está na justiça para ser reconhecido como campeão da categoria. Ele buscou o seu direito anos depois por causa de uma declaração de Bernie Ecclestone, que afirmou a omissão da direção da F1 no caso. Em entrevista ao RacingNews365, o ex-Ferrari revelou que o processo está tendo um alto custo e espera um resultado positivo nos tribunais.

“Espero que a coisa certa aconteça, por justiça, por algo que não fazia parte do esporte que me puniu muito. É por isso que estamos lutando, o que acredito ser correto, especialmente depois de dezesseis anos e ouvindo coisas que você nunca pensou que fossem realmente assim. Não é fácil. Também é muito caro, muito dinheiro, então realmente espero que as coisas acabem logo, mas estamos esperando tanto tempo por justiça, temos que esperar que a verdade venha à tona e que haja justiça”, comentou Massa.

Felipe Massa revela mais detalhes sobre processo movido contra F1 e Bernie Ecclestone

Durante a entrevista, Felipe Massa também contou mais sobre como a sua equipe juridica foi formada, após as declarações de Bernie Ecclestone sobre o escândalo do crashgate surgirem. “Quando ouvimos o comentário de Bernie no ano passado, depois disso começamos a juntar as coisas, e analisar as coisas de forma profissional e legal, porque aquilo não fazia parte do esporte. Depois disso, decidi montar uma grande equipe jurídica, de profissionais divididos por muitos países diferentes. Eles realmente acreditam que não foi justo o que aconteceu, para o esporte, e eu definitivamente paguei por isso.”

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