O primeiro fim de semana das férias de verão da F1 não trouxe tranquilidade completa. Mesmo com as fábricas de F1 fechadas e muitos dos grandes nomes aproveitando a praia, ainda há algumas novidades interessantes nas manchetes.
O tetracampeão mundial de F1, Sebastian Vettel, ainda não descartou completamente a possibilidade de retornar à Fórmula 1, mesmo estando prestes a completar quase duas temporadas fora do esporte.
Motivo de Vettel não retornar
Embora tenha havido algumas especulações sobre um possível retorno à Red Bull, especialmente com Sergio Perez enfrentando dificuldades para manter a forma, Helmut Marko revelou que a presença de Max Verstappen, conhecido por sua habilidade em superar companheiros de equipe, torna improvável uma parceria entre Vettel e o piloto holandês.
“Sebastian já está afastado há dois anos”, disse Marko sobre o piloto que deu à Red Bull seus primeiros títulos em uma corrida dominante entre 2010 e 2013.
“[Nico] Hülkenberg também está ausente há mais tempo, mas ele não é tetracampeão mundial, então ele está ainda mais faminto.
“E para ser honesto: Sebastian ao lado de Max na Red Bull? Eu não queria fazer isso com ele.”
A tão falada cláusula de Sainz na Williams
Esta semana, o futuro de Carlos Sainz foi finalmente definido com a assinatura de um contrato de longo prazo com a Williams. De acordo com a imprensa europeia, o contrato de Sainz inclui cláusulas de saída que lhe permitiriam deixar a equipe se surgisse uma oportunidade na Red Bull ou na Mercedes, embora o chefe da equipe, James Vowles, tenha desmentido isso como “especulação”.
Peter Windsor, ex-gerente da equipe Williams, acredita que Sainz cometeu um “grande erro” ao não garantir que a Ferrari fosse uma das equipes mencionadas nessa cláusula, caso ela realmente exista.
Em uma aparição no canal Cameron F1 no YouTube, Windsor comentou: “Foi um grande erro, se essa for a redação da cláusula, pois por que ele não incluiu a Ferrari?”