6 contratações da Williams que sacudiram o mundo da Fórmula 1

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A notícia no começo da semana de que Carlos Sainz se juntará à Williams em 2025 não é tão surpreendente agora, com o desenrolar da temporada movimentada, mas teria sido uma grande surpresa apenas alguns meses atrás.

No entanto, esta não é a primeira vez que a equipe fundada por Sir Frank Williams arrisca ao contratar um piloto inesperado. Aqui estão alguns exemplos desses pilotos.

Ralf Schumacher

Ralf Schumacher assinou um contrato de vários anos com a equipe Jordan, mas fez uma jogada ousada para a temporada de 1999. Após receber ordens da equipe para não ultrapassar o companheiro de equipe Damon Hill, seu irmão mais velho, Michael Schumacher, comprou seu contrato com a Jordan, permitindo que Ralf se mudasse para a Williams, onde permaneceu por cinco anos.

David Coulthard

Algumas promoções na Fórmula 1 ocorrem em circunstâncias trágicas, e foi exatamente o que aconteceu com a estreia de David Coulthard na Williams. Embora fosse o piloto de testes oficial da equipe e esperasse uma promoção futura, Coulthard foi chamado prematuramente para preencher a vaga deixada pela morte de Ayrton Senna no Grande Prêmio de San Marino de 1994.

Ayrton Senna

A mudança de Ayrton Senna da McLaren para a Williams foi um grande choque para a comunidade da F1 na época, mas, na verdade, Senna desejava correr pela rival da McLaren há anos.

O único obstáculo era o fato de seu arquirrival Alain Prost estar correndo pela Williams, e o francês se recusou a ter Senna como companheiro de equipe novamente. Quando Prost finalmente se aposentou, o brasileiro conseguiu fazer a mudança drástica para a temporada de 1994, embora essa transição acabasse se mostrando fatal.

Alain Prost

Quando Alain Prost foi demitido da Ferrari em 1991, a equipe lhe ofereceu uma compensação generosa para que ele tirasse um ano sabático e não corresse em outra equipe. Determinado a retornar às corridas em 1993, Prost testou um Ligier, mas acabou recusando uma oferta para correr pela equipe francesa. No entanto, ao saber que Nigel Mansell e a Williams estavam se separando, Prost rapidamente aproveitou a oportunidade para ocupar o assento vago.

Nelson Piquet

Durante a temporada de F1 de 1985, Nelson Piquet começou a sentir que estava sendo subestimado pela equipe Brabham. Apesar dos fortes laços com os mecânicos, designers e engenheiros da equipe, ele sabia que precisava sair.

Inicialmente associado à McLaren, Piquet recusou uma oferta de Ron Dennis, principalmente para evitar a extensa lista de responsabilidades de imprensa. Williams então entrou em cena, oferecendo a Piquet um contrato com um salário três vezes maior do que o que ele recebia na Brabham. Naquele momento, a decisão foi simples.

Nigel Mansell

Piquet se juntaria a Nigel Mansell na Williams, e Mansell teve sua própria contratação inesperada na equipe.

No final de 1984, Nigel Mansell foi efetivamente dispensado pela Lotus, que optou por contratar dois pilotos, excluindo-o. A decisão de Mansell de se juntar à Williams foi ainda mais surpreendente pelo fato de que ele inicialmente havia recusado a oferta da equipe, considerando em vez disso uma mudança para a Arrows.

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