Surge um nome favorito para substituir Esteban Ocon na Alpine

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A Alpine terá que tomar uma decisão para o futuro. Com a saída de Esteban Ocon confirmada para o fim dessa temporada, o time francês precisa de um nome para pilotar um dos carros em 2025 e um nome surge como favorito.

A equipe francesa confirmou Jack Doohan como uma forte candidatura para a vaga. Ocon teve sua saída da equipe francesa anunciada após cinco anos de colaboração. Com o apoio da Renault, a vaga na Alpine desperta interesse no grid da Fórmula 1, mesmo diante do desempenho atual aquém das expectativas, e Doohan lidera a lista de candidatos, especialmente por já ser piloto reserva da equipe há três anos.

Filho do pentacampeão de motovelocidade Mike Doohan, Jack participou de alguns treinos livres com a Alpine. O piloto de 21 anos substituiu Ocon no TL1 do GP do Canadá, mas as condições de pista molhada impediram que ele marcasse tempo.

Chefe da Alpine prometeu novas oportunidades

O chefe de equipe, Bruno Famin, prometeu a Doohan outra oportunidade em um TL1 ainda este ano, o que fortalece sua posição como candidato à vaga de titular.

“Ele é definitivamente uma opção”, afirmou Famin à Sky Sports F1 sobre a possibilidade de Doohan assumir o posto em 2025. “Estamos preparando-o há algum tempo, ele já participa de testes regularmente e tem um programa de testes muito intenso. Estamos satisfeitos com seu desenvolvimento. Ele é uma das opções que estamos considerando, com certeza.”

Apesar da confirmação como candidato, Doohan adota uma postura cautelosa. “É difícil ter certeza na Fórmula 1”, disse o piloto australiano. “Meu sonho é estar no grid, é estar na Fórmula 1. Estou na equipe como reserva, me preparando para pilotar. É lá que eu quero estar. Sempre que tenho a chance, seja no simulador, na pista ou em atividades de marketing e comunicação, procuro mostrar meu potencial para garantir essa oportunidade”, completou.

Sobre sua preparação para a F1, Doohan se sente confiante. “Estou muito pronto! Tenho muitos quilômetros de testes com o carro de 2021 e dois dias com o de 2022. No TL1 no Canadá, me senti muito confortável. Estava completo, sem medo, e não fora da minha zona de conforto. Tive a sorte de mostrar o que posso fazer em testes longos, e conseguimos fazer isso acontecer”, finalizou Doohan.

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