Rubinho Barrichello é considerado por muitos como um dos maiores pilotos brasileiro que passaram pela Fórmula 1 na era pós-Senna. Com uma carreira brilhante, marcada pela parceira feita com Schumacher na Ferrari, ele nunca conseguiu conquistar um Mundial de Pilotos da categoria. Porém, essa situação poderia ter sido diferente caso ele tivesse tomada uma outra decisão sobre o seu futuro.
Essa situação aconteceu em 1994, quando ele foi escolhido como o novo “piloto Malboro” e teria a chance de conseguir uma vaga para correr pela McLaren. Era esperado que isso já acontecesse aquele ano, porém as negociações não avançaram por conta da sua multa recisória com a Jordan. Em 1994, Rubinho chegou a assinar um pré-contrato com a equipe inglesa, mas o modo como ele era tratado pela McLaren fez com que o negócio melasse.
Rubinho decidiu seguir na Jordan pois a McLaren não tinha certeza sobre ele
Em 1994, Rubinho assinou um pré-contrato com a McLaren, onde ela teria prioridade de fechar com o piloto brasileiro para a próxima temporada. Porém, a situação de Rubinho era incerta, já que existia a chance de ele sair da Jordan para ser piloto de testes. Mas, Rubinho nunca teve a “atenção correta” da McLaren. Isso fez ele ficar incomodado com a situação.
Em meio a indecisão da McLaren sobre contar ou não com ele, o brasileiro decidiu deixar o pré-contrato assindo expirar até o final daquele ano e logo após assinou sua renovação com a Jordan, que havia fechado um acordo para ser cliente da Peugeot, que teve uma passagem muito discreta pelo mundo da Fórmula 1.