Responsáveis por grande tristeza no Brasil ‘se unem’ na Fórmula 1

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Um dos assuntos mais falados e surpreendentes dos últimos tempos é o retorno de Flavio Briatore ao mundo da Fórmula 1, trabalhando para os franceses da equipe Alpine. Essa volta teve uma ajuda importante de um outro nome controverso da categoria e que está sendo processado pelo brasileiro Felipe Massa: Bernie Ecclestone.

Ecclestone afirmou ao jornal suíço Blick que sugeriu a nomeação de Flavio Briatore como chefe da Renault porque acredita que a Alpine precisa de um vilão clássico, alguém capaz de fazer o que outros não podem.

Certamente, o italiano já começou a trabalhar, corroborando as palavras de Ecclestone. Recentemente, Briatore discutiu a possibilidade de contratar Sainz, mas também demonstrou não ter medo de apostar em jovens talentos.

“Falei muito tempo ao telefone com o chefe da CEO da Renault, Luca de Meo. Ele estava desesperado. Então Briatore foi mencionado. Concordamos imediatamente que, numa situação tão caótica, havia apenas um homem pronto para agir, um bandido que vive entre anjos poderia ajudar.” 

Ecclestone revelou a necessidade de um vilão

“Já existem santos suficientes no circo”, declarou Ecclestone abertamente. “A grande força do Flavio sempre foi evitar longas discussões e fazer grandes declarações. Na F1, você não precisa de amigos, apenas de sucesso”.

No fim da semana passada, Felipe Massa, que está processando Ecclestone, além da FIA e da FOM, comentou sobre o retorno do ex-chefe da Renault, responsável pelo ‘Crashgate’.

No escândalo, Nelsinho Piquet bateu propositalmente seu carro para que Fernando Alonso vencesse o GP de Singapura de 2008, influenciando diretamente no resultado do campeonato daquela temporada. No fim das contas essa corrida acabou causando uma grande tristeza no Brasil, pelo movimento envolvendo Nelsinho Piquet e claro por ter sido importante na perda do título de Massa, na última corrida da temporada.

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