Red Bull foi pega de surpresa sendo deixada “na mão” pela Renault

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Houve uma época em que a Alpine, então conhecida como Renault, não buscava um motor, mas sim o fornecia para outras equipes. Com o início da era turbo-híbrida, porém, os motores construídos pela empresa francesa não ofereciam garantias robustas e acabaram se tornando um desafio para a Red Bull, apesar da sinergia frutífera que havia até 2013.

Houve vários atritos entre o chefe da equipe, Christian Horner, e o conselheiro Helmut Marko, aliados na época, por um lado, e o então CEO da Renault, Cyril Abiteboul, por outro, devido a problemas com o motor.

Segundo a equipe britânica, esses problemas impediam que estivessem no mesmo nível da Mercedes. Mais tarde, quando a equipe pôde contar com uma dupla como Daniel Ricciardo e Max Verstappen, a frustração por ter um motor inferior ao da concorrência cresceu claramente em Milton Keynes.

Verstappen escolheu os melhores carros na Red Bull

O holandês relembrou esses tempos durante uma entrevista em Goodwood. Quando questionado sobre qual carro ele mais gostava, não teve dúvidas: “Na verdade, tenho três favoritos. O primeiro é o RB12, um carro fantástico de dirigir com o qual consegui minha primeira vitória em 2016. Era um pouco lento nas retas, mas isso não tinha nada a ver com o carro.”

“Depois tem o RB16B, com o qual ganhei meu primeiro campeonato. É sempre muito emocionante, mas era um carro fantástico de dirigir. Finalmente tenho que escolher o RB19: provavelmente será meu carro de maior sucesso de todos os tempos.”

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