Red Bull assina o contrato e acaba dar chapéu em Ferrari e Mercedes

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No verão passado, Frederic Vasseur, o chefe da equipe Ferrari, anunciou com entusiasmo a contratação de Loic Serra, um talento destacado na área de desempenho automotivo, com especialização em pneus e suspensões, vindo da Mercedes.

Vasseur deixou claro que ao garantir os serviços de Serra, a Ferrari estava não apenas reforçando sua equipe, mas também enviando uma mensagem clara aos demais: se você convencer um profissional de alto calibre como Serra, talvez consiga persuadir outros.

Além disso, é conhecido o vínculo de amizade entre Serra e Pierre Waché, diretor técnico da Red Bull, e não é segredo que tanto a Ferrari quanto a Mercedes almejam seu talento.

Red Bull não dá chance para concorrência

Entretanto, a posição de Pierre Waché na Red Bull parece mais segura do que nunca. De acordo com o jornal alemão F1-insider.com, o diretor técnico recentemente renovou e estendeu seu contrato com a equipe sediada em Milton Keynes.

Essa decisão parece ter redefinido a hierarquia técnica dentro da Red Bull. Christian Horner, o chefe da equipe, considera Waché intocável, priorizando-o sobre Adrian Newey, embora esteja convencido de que o renomado especialista em aerodinâmica também permanecerá na equipe.

Pierre Waché afirmou que já tem um objetivo definido: provar que a falta de sorte na configuração aerodinâmica foi o que prejudicou a Red Bull em 2022. Seu plano é criar um carro de referência novamente em 2026, quando a Fórmula 1 passará por mudanças significativas, desde os motores até a aerodinâmica dos carros.

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