Quanto custa um carro de Fórmula 1? Valor atualizado

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A Fórmula 1 é sem dúvida um dos esportes mais caros do mundo. Essa é a realidade pra quem quer assistir um GP em algum autódromo do mundo e claro para as equipes se manterem na maior categoria do automobilismo mundial. Mas você já parou pra pensar, quando custa um carro do atual grid?

Os carros de Fórmula 1 são praticamente a personificação de arte em termos de tecnologia, visando exclusivamente o desempenho. Consequentemente, os valores associados a essa maquinas podem alcançar cifras astronômicas, variando consideravelmente de acordo com o nível de avanço tecnológico de cada modelo.

Atualmente, o preço de um carro de Fórmula 1 oscila entre 5 e 20 milhões de dólares (cerca de R$ 25 a R$ 125 milhões de reais). A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) estabelece um conjunto de regulamentos para a criação desses carros. Em resposta a essas diretrizes, as equipes fabricam seus veículos de competição no limite das regras, com o intuito de maximizar o desempenho dentro dos parâmetros estabelecidos pela categoria.

Todo esse processo demanda vultuosos investimentos em pesquisa, testes, materiais e mão de obra. Assim, além de estabelecer regulamentos para garantir a competitividade, a FIA também implementa um limite financeiro para as equipes da Fórmula 1, a fim de evitar gastos excessivos.

Devido as diferenças nos níveis de recursos financeiros e capacidade de desenvolvimento entre as equipes, os carros apresentam distintos patamares de desempenho e tecnologia, refletindo-se, consequentemente, em preços variados.

Primeiro ano da Fórmula 1 era disputado com carros ‘velhos’

No primeiro ano da categoria em 1950, a Fórmula 1 viu a grande performance da equipe Alfa Romeo, que utilizou os lendários 158 “Alfetta” (nome derivado da sigla numérica para o motor 1.5 de 8 cilindros em linha). O que torna esse carro especialmente intrigante é que seu projeto, que datava de 1937, já possuía treze anos de história.

Uma particularidade intrigante do Alfa Romeo 158, construído com um chassi tubular e revestido em chapas de alumínio, assim como das regulamentações da época que exigiam um motor dianteiro longitudinal, era a posição da alavanca de câmbio. Esta alavanca estava inclinada para a esquerda.

O motor 1.5 era sobrealimentado por um compressor volumétrico do tipo Roots, que era acionado por uma correia ligada à polia do virabrequim e era alimentado com metanol, um tipo de álcool relacionado ao etanol. Os 158 “Alfetta” de 1950 também utilizavam pneus fornecidos pela empresa italiana Pirelli, como era de se esperar, e combustível fornecido pela Shell.

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