Possível escolha de Lawson na Red Bull gera reação de Yuki Tsunoda

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As férias de verão da Fórmula 1 estão se aproximando e, nesta quinta-feira (18), em Hungaroring, a atenção de profissionais e pilotos está voltada principalmente para os rumores de mercado. No centro das especulações está a Red Bull, que, apesar da renovação assinada por Sergio Perez há alguns meses, pode decidir substituir o mexicano de forma surpreendente após Spa.

A equipe também pode optar por pelo menos considerar um substituto para a próxima temporada. Isso naturalmente mantém pelo menos outros quatro pilotos em alerta: Yuki Tsunoda, Daniel Ricciardo, Liam Lawson e Isaac Hadjar, que podem potencialmente estar envolvidos neste cenário envolvendo Perez.

Os atuais pilotos da Red Bull, em particular, são os principais candidatos para uma eventual substituição de Checo. Tsunoda também abordou o assunto em entrevistas na Hungria. O japonês não entrou em detalhes sobre as negociações, mencionando que teve apenas conversas informais com Helmut Marko e Christian Horner, como é comum no paddock. A mensagem é clara: por enquanto, todos devem focar apenas nestas duas corridas; avaliações sobre o futuro serão feitas mais adiante.

Tsunoda se manifesta sobre possível promoção de Lawson

No entanto, Tsunoda não hesita em destacar o que acredita merecer e pode alcançar: “Acho que mereço um lugar ao lado de Max [Verstappen] na Red Bull? Sim, com certeza sim, caso contrário não teriam confirmado tão cedo a minha vaga na Racing Bulls este ano”, esclareceu.

No entanto, Tsunoda também transmitiu uma mensagem clara aos líderes de sua equipe, especialmente em relação à possibilidade de uma promoção direta de Liam Lawson, passando de terceiro piloto a titular na Red Bull. Essa situação poderia resultar no japonês sendo completamente ignorado.

“Se optarem pelo Liam, seria estranho”, admitiu, deixando claro que não está favorável a essa possibilidade. “Pelo menos na minha opinião, não acredito que isso vá acontecer. Certamente, Liam fez um excelente trabalho no simulador, mas acho que contribuí mais do que isso. Veremos como as coisas vão se desenrolar”, concluiu o piloto nascido em 2000.

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