Podem achar que a Mercedes está na pior, enquanto isso Toto Wolff da risada com bilhões na conta

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A Mercedes é sem dúvida uma das equipes mais bem sucedidas da história da Fórmula 1. O time alemão empilhou taças de construtores e pilotos na última década e o comandante desse projeto vencedor é Toto Wolff.

Tantas glórias e vitórias conquistas na pista, também simbolizam uma fortuna na conta da equipe e do comandante. Mas você imagina qual é o real tamanho da conta bancária do chefe da equipe alemã? A Revista Forbes fez uma atualização, colocando Toto Wolff entre os grandes bilionários da atualidade.

Após ser classificado como bilionário pela primeira vez em 2023, o chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, testemunhou um aumento de US$ 600 milhões em seu patrimônio líquido em 2024.

A lista anual de bilionários do mundo, publicada pela prestigiada revista de negócios Forbes para o ano, revelou que Wolff foi avaliado em US$ 1,6 bilhão (um pouco mais de R$ 8 bilhões) em abril deste ano.

Wolff aumentou o império com participação na Mercedes

Wolff foi reconhecido como bilionário pela Forbes na mesma lista pela primeira vez no ano passado, com sua participação de 33% na equipe Mercedes tendo valorizado significativamente desde que a adquiriu em 2013, após a longa série de sucesso da equipe na Fórmula 1.

Uma estimativa do valor da equipe em US$ 3,8 bilhões constitui a maior parte do novo patrimônio líquido do austríaco, o que representa quase quatro vezes a avaliação sugerida de US$ 1 bilhão quando a Liberty Media adquiriu os direitos comerciais da Fórmula 1 em 2017.

A recente lucratividade das equipes de Fórmula 1 dentro do limite de custos permitiu que Wolff e outros proprietários de equipes retivessem uma parcela maior de seus ganhos, em comparação com o passado, quando grande parte era gasta continuamente em atualizações e outras infraestruturas.

Wolff não é o único nome da Fórmula 1 a ser mencionado na lista de bilionários da Forbes para 2024. O proprietário minoritário da Red Bull, Mark Mateschitz, que herdou uma participação de 49% de seu pai Dietrich quando ele faleceu, ficou em 31º lugar entre as pessoas mais ricas do mundo, com um aumento de US$ 4,9 bilhões em seu patrimônio líquido, totalizando US$ 39,6 bilhões (cerca de R$ 197 bilhões), graças à sua participação na empresa de bebidas energéticas.

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