Neste final de semana acontecerá mais um Grande Prêmio do Japão, que terá início na noite desta quinta-feira (4), em território brasileiro, e na manhã da sexta-feira (5), no país que recebe a categoria. Os pilotos terão de completar 53 voltas no Circuito de Susuka, que conta com um traçado de 5.807 quilômetros. Porém, os pilotos podem não ter ua vida muito fácil para esta corrida.
De acordo com as previsões meteorológicas mais recentes, existe a possibilidade de que chova ao decorrer das etapas do evento. Ainda, as chances maiores são de que venha a chover no domingo, dia da corrida. As equipes precisam ficar atentas com relação as mudanças climáticas ao decorrer dos dias, já que a chuva pode atrapaalhar as estratégias das equipes.
Mudança feita pela Fórmula 1 para o GP do Japão foi feita para evitar épocas de grandes chuvas
Para esta temporada, uma das mudanças feitas no calendário foi a data com que o GP do Japão é realizado. Nos últimos anos em que foi realizado a prova, a corrida era realizada já na parte final do campeonato, junto com os GP’s do continente americano, nos Estados Unidos, México e Brasil. O motivo para a mudança é para evitar com que a categoria corra em uma das épocas de mais chuvas na região.
Ainda, em anos anteriores, a grande quantidade de chuva, além de atrapalhar o espetáculo, protagonizaram cenas lamentáveis. Por exemplo, em 2022 um trator entrou na pista para poder realizar repararos e a retirada de um carro sem a autorização ou sinalização correta. A atitude poderia ter levado a acontecer algo pior com Pierre Gasly, que passava perto do local no momento.
Em 2014, aconteceu algo semelhante, onde um trator entrou na pista para retirar um carro. Porém, o piloto Jules Bianchi, que na época corria pela falida Marussia, não teve a mesma sorte e acabou colidindo com o veículo. Isso causou o seu óbito.