O heptacampeão de Fórmula 1, Lewis Hamilton, compartilhou uma experiência profundamente marcante durante suas férias. O piloto britânico visitou o campo de refugiados de Maratane, em Moçambique, e ficou profundamente impactado pelo que encontrou.
Em suas redes sociais, Hamilton publicou imagens de seu encontro com refugiados, incluindo estudantes, e relatou as histórias de vida que ouviu e as dificuldades enfrentadas pela comunidade local. “A força, o espírito e a resiliência das pessoas que conheci ficarão comigo para sempre”, escreveu ele.
Conhecido por seu ativismo, Hamilton já se manifestou sobre várias causas sociais. Ele destacou a importância da solidariedade global e a necessidade de ajudar aqueles que mais precisam. Após essa experiência transformadora, Hamilton retornará à Fórmula 1 no próximo final de semana para o GP da Holanda.
Haas arrependida de contratar Ocon?
Nos últimos meses, a Haas surpreendeu ao anunciar a contratação de Esteban Ocon, que já havia confirmado sua saída da Alpine, para formar uma dupla com Oliver Bearman. A combinação de um piloto experiente e uma jovem promessa pode ser crucial para o desenvolvimento futuro da equipe, além de proporcionar a Bearman uma valiosa experiência na Fórmula 1.
No entanto, essa contratação gerou uma grande dúvida entre os torcedores da equipe americana: como será a relação entre Ocon e Bearman? O piloto francês é conhecido por ter problemas com seus companheiros de equipe. Em entrevista à imprensa, o chefe da Haas, Ayao Komatsu, destacou que o bom relacionamento entre os pilotos depende da transparência. Segundo Komatsu, a equipe não se arrepende da contratação de Ocon.
“Honestamente, acredito que a chave está na transparência, confiança e clareza nas regras de engajamento. Minha experiência mostra que, ao abordar a equipe com transparência, sem agendas pessoais, e com uma agenda clara sobre como proceder durante o fim de semana de corrida, os problemas podem ser minimizados,” afirmou Komatsu.
Além disso, Komatsu revelou que considerou o acidente envolvendo Ocon e seu então companheiro de equipe, Pierre Gasly, no Grande Prêmio de Mônaco deste ano. “Claro, tivemos que levar isso em conta. Não ignoramos o incidente, que foi bastante sério. Tive uma conversa com ele sobre o ocorrido. Apesar disso, tomei a decisão de contratá-lo,” concluiu Komatsu.