Lawrence Stroll encontra brecha e “dribla” limite orçamentário da F1

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Como é de conhecimento geral, nos últimos tempos Lawrence Stroll tem investido pesado para fortalecer a estrutura técnica da Aston Martin, com a determinação renovada de conquistar o título mundial que era seu objetivo ao assumir a equipe. Assim, a equipe contará com Andy Cowell, Enrico Cardile, Bob Bell, Dan Fallows, Eric Blandin e Luca Furbatto, além de Adrian Newey, cujo anúncio oficial ainda está pendente.

Equipes rivais, assim como simples fãs, questionam como é possível que tantas figuras de destaque coexistam dentro de um regime de teto orçamentário, que permite apenas três exceções ao limite máximo de 135 milhões de dólares, estabelecido para o período de 2023 a 2025.

O “drible” dado por Stroll

A legislação foi estabelecida, mas a evasão legal foi encontrada. Um artigo intrigante no jornal Auto Motor und Sport, escrito por Michael Schmidt, revelou algo mais do que uma hipótese: um verdadeiro sussurro que circula no paddock.

Segundo os rumores, Lawrence Stroll teria encontrado uma forma de se manter dentro do teto orçamentário imposto pela Federação Internacional: “Há especulações de que a Aston Martin já está recompensando alguns funcionários com ações da empresa, o que permitiria economizar parte dos salários.”

Isso ajudaria a explicar a presença de muitos nomes importantes — com salários igualmente significativos — no departamento de engenharia da equipe, que conta com quase 400 funcionários, mesmo dentro do regime de limite de gastos.

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