Já demitido, Carlos Sainz ganhou presente dos deuses na Ferrari

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Charles Leclerc e a Ferrari demonstraram força desde sexta-feira em Mônaco, e os eventos no início do GP facilitaram ainda mais o caminho para a primeira e tão sonhada vitória do monegasco em casa.

Mas não foi apenas Leclerc que comemorou, a bandeira vermelha permitiu aos pilotos trocarem os pneus, eliminando a última incógnita restante na corrida após a largada parada. Graças à paralisação, a Ferrari também conseguiu “recuperar” Carlos Sainz, que havia caído para trás após um furo no pneu causado por um contato com Oscar Piastri na curva 1.

Mesmo já demitido e ainda sem equipe para 2025, Sainz ainda pode se “dar ao luxo” de receber um presente, e neste caso ele veio dos céus, ou até mesmo dos deuses do automobilismo. Com isso, o espanhol conseguiu se manter entre os ponteiros e garantiu um valioso P3 confirmando uma ótima temporada de despedida pela equipe italiana.

Chefe da McLaren falou sobre a situação

O chefe da McLaren, Andrea Stella, comentou: “Concordamos com a decisão de restaurar a classificação usando a linha do Safety Car como referência. Zhou não havia cruzado o primeiro setor quando a bandeira vermelha foi exibida, e usar microssetores para determinar a classificação é incorreto.

Sainz teve sorte, conquistando assim um pódio, não só por essa decisão, mas também por evitar uma penalidade na classificação por bloquear Albon, algo que foi avaliado de forma diferente em comparação com Ímola”.

Stella acredita que não há muitas diferenças entre o incidente entre Piastri e Magnussen em Ímola e o ocorrido entre Sainz e Albon em Mônaco. Magnussen não conseguiu passar, mas Albon sim, e foi o próprio piloto da Williams quem não considerou Sainz culpado durante o debate com os comissários.

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