A Racing Bulls é um dos projetos mais polêmicos dentro da Fórmula 1, muito por conta da sua finalidade. Desde que surgiu na Fórmula 1, ainda com o nome de Toro Rosso, ela foi associada como uma “equipe júnior” da Red Bull. Inclusive, algumas decisões que a equipe tomou fez com que as outras no paddock fossem até a Federação Internacional do Automobilismo (FIA) para reclamar.
Nos dias de hoje, ela segue o mesmo padrão do início e serve como uma primeira casa para os novos pilotos da academia Red Bull. Uma outra equipe que pode se tornar uma espécie de satélite é a Haas com a Ferrari. Recentemente ela contratou Oliver Bearman, que é um piloto da marca italiana, e com uma vaga ainda em aberto, ela pode decidir de vez se tornar uma segunda casa para os jovens pilotos que são bancados pela equipe de Maranello.
Relação entre Haas e Ferrari pode ampliar ainda mais com o passar dos anos
Ao que tudo indica, a segunda vaga em aberto na Haas deve ficar com Esteban Ocon, que não irá seguir na Alpine para o próximo ano. Atualmente, eles contam com o fornecimento de motores da Ferrari e o contrato com a marca irá até 2028. Aos poucos, a relação entre as duas equipes tem ficado cada vez mais próximo. A presença de Oliver Bearman em um dos assentos pode representar isso.
Em meio a indecisão sobre a vaga ao lado de Bearman ainda estar em aberto, em um futuro não tão distante ela pode também ficar cativa para uma jovem promessa da academia de pilotos da Ferrari, assim se tornando uma espécie de equipe satélite. Com os altos custos que a Fórmula 1 exige das equipes, um acordo para que a Haas se torne parceira da Ferrari no desenvolvimento de jovens pilotos pode ser interessante para a equipe, caso isso traga mais dinheiro para seus cofres.