Nos dias atuais as equipes precisam ter um verdadeiro “caminhão” de dinheiro para conseguiu ser ao menos competitiva na Fórmula 1. Sem uma boa quantia para investir, fica inviável conseguir manter uma operação na categoria. Assim, os patrocinadores são uma parte essencial para que elas consigam se manter dentro da F1, seja lutando pelo título quanto andando no fundo do pelotão.
Porém, o que poucas pessoas lembram é que anos atrás as equipes não podiam contar com patrocinadores de diferentes ramos. Até a temporada de 1967, o regulamento da categoria previa que as empresas patrocinadoras precisariam estar ligadas a área automotiva. Porém, em 1968 várias marcas que estavam envolvidas na categoria começaram a sair e isso obrigou a que ela fizesse mudanças em seu regulamento.
Em 1968 a Fórmula 1 decidiu afrouxar regras de patrocinadores
O sucesso crescente da categoria fez com que várias empresas apresentassem interesse em expor suas marcas nos carros das equipes. Porém, com as regras que restrigiam quem poderia ser patrocinadores atrapalhava os negócios. Com a saída de algumas marcas da F1 em 1968, ela decidiu agir rápido para evitar maiores problemas financeiros.
Assim, a partir daquele ano todas as empresas interessadas na categoria poderiam se tornar patrocinadoras das equipes, sem qualquer tipo de restrição. Atualmente, a F1 conta com algumas restrições de empresas que podem ser patrocinadoras, porém elas são bem mais fracas do que as de antigamente.