Fórmula 1 cogita mudança que deixaria os mais saudosos com lágrimas nos olhos
No ano de 2026, a Fórmula 1 irá passar por uma verdadeira mudança no seu regulamento técnico, onde as unidades de potência sofrerão modificações radicais e prometem trazer mais disputas e emoções dentro das pistas. Porém, mesmo que ainda não tenha sido colocado em prática as mudanças, a categoria já pode começar a pensar nas próximas eras da categoria que vão chegar em breve.
Em entrevista concedida recentemente, há poucos dias antes do início do Grande Prêmio da Emilia-Romagna, o CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, comentou um pouco mais sobre as mudanças que ele pensa para a próxima geração, após 2026. Ele destacou que um dos seus desejos é a volta de motores mais barulhentos, o que foi alvo de críticas por parte de fãs saudosos e que viram o fim dos v8, onde as unidades de potência se tornaram mais silenciosas.
“Assim que os regulamentos de 2026 forem definidos, começaremos a pensar quais serão os próximos passos, como o motor de 2030. É uma consideração pessoal minha, ainda não compartilhada com as equipes, mesmo que tenhamos conversado sobre isso com a FIA, que se os combustíveis sustentáveis funcionarem, precisaremos avaliar cuidadosamente se continuaremos com a (tecnologia) híbrida ou se será melhor soluções estarão disponíveis.”, apontou Domenicali.
Max Verstappen é um dos favoráveis a volta dos motores V8 na Fórmula 1
Em entrevista concedida meses atrás, o atual campeão da Fórmula 1, Max Verstappen, apontou que é favorável ao retorno dos motores V8 na Fórmula 1. Para ele, essa unidade de potência traria mais benefícios para a categoria.
“Eu definitivamente me livraria do híbrido. Acho que o tempo todo, quando volto em um V8, fico surpreso com a suavidade do motor. A velocidade máxima é lenta em comparação com a que temos agora, mas é apenas a aceleração do motor e o torque. É muito tranquilo todo o processo de entrega: a redução e a subida de marcha. É muito mais natural do que o que temos.”, apontou Verstappen.