Ficamos sem ar com o valor de mercado que a Ferrari atingiu após o anúncio de Hamilton

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O acordo de Lewis Hamilton com a Ferrari para 2025 não apenas agitou o mundo da Fórmula 1. O mercado financeiro também reagiu vigorosamente à notícia, impulsionando o preço das ações da escuderia italiana em mais de 10%, alcançando um novo recorde na Bolsa de Valores de Nova York.

De acordo com informações do site Autosport, a valorização da equipe de Maranello atingiu a impressionante cifra de US$ 7 bilhões (aproximadamente R$ 34,4 bilhões) antes mesmo do anúncio oficial do acordo com o heptacampeão.

O valor de mercado da equipe agora ultrapassa os US$ 69,12 bilhões (cerca de R$ 340 bilhões), significativamente superior aos US$ 62,4 bilhões (R$ 307 bilhões) registrados no fechamento do pregão de quarta-feira, 31. O preço da ação também experimentou um aumento, passando de US$ 346,78 para US$ 384 nas últimas horas.

Hamilton ingressou na Mercedes em 2013 e conquistou seis dos seus sete títulos mundiais pela equipe alemã. Embora tenha renovado seu contrato por mais dois anos em 2023, o piloto ativou uma cláusula de liberação ao término de 2024, o que possibilitou a assinatura com a Ferrari.

O veterano de 39 anos ocupará a vaga deixada pelo espanhol Carlos Sainz, cujo contrato se encerra no final de 2024. Hamilton formará dupla com Charles Leclerc, que recentemente renovou seu contrato com os italianos em um acordo de múltiplos anos.

Salário de Lewis Hamilton na Ferrari

Segundo relatos na imprensa internacional, o salário de Hamilton será de pelo menos 40 milhões de euros (cerca de R$ 213 milhões por ano), na Ferrari. O MailSport afirma que a equipe italiana ofereceu esse montante ao piloto de 39 anos, valor equivalente ao que teria sido oferecido para estender o contrato de Charles Leclerc, de 26 anos.

O site britânico menciona que o piloto compatriota ganhava 50 milhões de euros na Mercedes. Andrew Benson, da BBC, sugere que Hamilton pode ter considerado a oferta da Ferrari mais atrativa devido a um contrato potencialmente mais longo do que o oferecido pela Mercedes, proporcionando-lhe uma maior “longevidade” na Fórmula 1.

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