Ex-chefe da Renault não tem papas na língua ao falar sobre situação da Alpine

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A Alpine, que pertence ao grupo Renault, vive uma situação complicada dentro da Fórmula 1. Depois de conviver com vitórias e pódios em um passado não tão distante, quando a equipe ainda usava o nome da Renault, nos dias de hoje eles andam bem perto do fundo do grid. Para voltar a sonhar com momentos melhores na categoria, eles conseguiram trazer Flavio Britatore para assumir o posto de conselheiro da equipe.

Em meio ao péssimo momento que eles vivem, existe a chance que a equipe deixe de usar as unidades de potência da Renault a partir da temporada de 2026. De acordo com a Motorsports, a direção da equipe analisa um acordo de fornecimento das unidades de potência com a Mercedes. Recentemente, quem comentou sobre a situação atual da equipe foi Cyril Abiteboul, antigo chefe da equipe na época em que usava o nome da famosa montadoraa francesa. Ele apontou que está triste por quem ainda está lá desde a sua época.

“Sinto pena do grupo de pessoas que eu conhecia muito bem. Trabalhei naquele lugar por 15 anos, é muito tempo e muitas coisas mudaram. Eu gostaria de pensar que não é o fim da história para aqueles que dedicaram suas vidas à Fórmula 1, mas eu não sou mais o chefe, então é difícil comentar”, afirmou o diretor esportivo da Hyundai no Mundial de Rally.

Renault pode abandonar divisão de motores da Fórmula 1 em breve

Em meio aos problemas internos que a equipe vive no momento, a divisão de motores da Renault na Fórmula 1 pode ser fechada muito em breve. O desejo dos diretores da Alpine é se tornar uma cliente de alguma das equipes produzem seus motores. Isso também significari uma grande economia para as contas da equipe. A Mercedes é a opção favorita da Alpine. Porém, eles podem recorrer a Red Bull e Audi.

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