Essa é a ÚNICA condição para Fernando Alonso seguir nas pistas e adiar a aposentadoria

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Fernando Alonso, bicampeão do mundo e uma das estrelas do atual grid da Fórmula 1, está cada vez mais consciente de que está se aproximando do final de sua carreira na categoria.

Embora reconheça que estar na lista de candidatos à Mercedes é natural devido ao seu contrato até o final deste ano, o bicampeão enfatizou que sua permanência na categoria está diretamente ligada a uma condição: à capacidade de voltar a vencer. Caso contrário, ele não pretende assumir tal compromisso.

Desde o anúncio da ida de Lewis Hamilton para a Ferrari em 2025, a vaga que será deixada pelo heptacampeão tornou-se uma das mais cobiçadas do grid, e Alonso é um dos possíveis substitutos cogitados. Aos 42 anos, o espanhol continua surpreendendo ao manter um alto nível de pilotagem, tendo sido fundamental para o progresso da Aston Martin na primeira metade da temporada passada.

A decisão de Fernando Alonso sobre o futuro

Quando questionado sobre a vaga de Lewis na equipe de Brackley, Alonso afirmou que se considera como parte da lista: “Portanto, é melhor estar nessas listas do que nas de outras categorias ou na da aposentadoria. Mas decidirei meu futuro nas próximas semanas ou daqui a algumas corridas”, acrescentou.

Alonso sempre deixou claro que seu principal objetivo desde que retornou à Fórmula 1 em 2021 é recuperar a vitória. No entanto, para alcançar esse objetivo, ele deseja assegurar que haja um compromisso mútuo. Ele diz: “Antes de tudo, preciso ter uma conversa comigo mesmo, tomar uma decisão sobre se pessoalmente estou disposto a me comprometer com o futuro.”

Frente ao atual domínio da Red Bull, Alonso reconhece que em equipes que não sejam austríacas, as oportunidades de conquistar o lugar mais alto do pódio são consideravelmente menores. No entanto, o veterano ressaltou sua preferência por manter um estado de otimismo, pois acredita que isso representa o primeiro passo em direção a uma mudança.

“Não há desempenho extra se ficar chateado, não há desempenho extra se ficar triste, não há desempenho extra se disser qualquer outra coisa a não ser continuar trabalhando e entendendo o carro, motivando todos na equipe a encontrar mais performance. E confie nas pessoas com quem você trabalha”, finalizou.

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