Dono da Red Bull tem patrimônio que deixa Hamilton e Verstappen com inveja

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A Fórmula 1 é reconhecidamente um dos esportes mais ricos do mundo. A modalidade movimenta milhões e até bilhões e claramente que os pilotos envolvidos nessa disputa acumulam verdadeiras fortunas. Mas existem aqueles que são donos de grandes marcas ligadas a categoria, que são tão ricos que fazem as fortunas dos grandes pilotos parecerem “mixarias”. É o caso do todo poderoso da Red Bull.

Com uma riqueza avaliada em US$ 16,2 bilhões (cerca de R$ 80 bilhões), Mark Mateschitz ocupa a 94ª posição na lista de bilionários da Bloomberg, sendo considerado o millennial (nascido entre 1981 e 1995), mais abastado da Europa.

Globalmente, ele é o quarto entre os millennials mais ricos, ficando atrás apenas de Zhang Yiming, o fundador da ByteDance, empresa-mãe do TikTok, que possui US$ 54,9 bilhões, Mark Zuckerberg, o criador da Meta, com US$ 47,2 bilhões, e Lukas Walton, herdeiro do Walmart, que possui US$ 22,4 bilhões.

Ele alcançou esse posto após um evento trágico em sua família. Mark Mateschitz, com 30 anos de idade, é o filho de Dietrich Mateschitz, um dos cofundadores da Red Bull, que faleceu em outubro de 2022, aos 78 anos de idade.

O pai de Mateschitz, Dietrich Mateschitz, foi introduzido às bebidas energéticas durante suas viagens pela Ásia na década de 1980, enquanto trabalhava como executivo da empresa alemã de higiene Blendax. Em 1987, ele estabeleceu uma empresa em parceria com o empresário tailandês Chaleo Yoovidhya, pioneiramente carbonatando as bebidas energéticas e comercializando-as em latas. Ainda hoje, metade da Red Bull pertence ao filho do empresário tailandês, uma vez que Chaleo faleceu em 2012.

Conheça mais sobre o Bilionário

Dietrich Mateschitz, reconhecido como um mestre do marketing pelo sucesso da marca Red Bull, era conhecido por sua discrição e aversão a entrevistas, traços que parecem ter sido herdados por Mark, seu filho.

Pouco se sabe sobre o jovem ou suas preferências, visto que por um período ele usava o sobrenome da mãe. Somente após concluir seus estudos em administração de empresas é que Mark adotou o sobrenome Mateschitz.

Antes de herdar 49% das ações da Red Bull, Mark liderou a operação da Thalheimer Heilwasser, uma empresa do grupo Red Bull que se dedica a refrigerantes, água e cerveja, por cerca de quatro anos.

Em 2021, ele assumiu a liderança da Mark Mateschitz Beteiligungs, empresa que detém 34% da Taurea, um negócio que controla diversas propriedades do conglomerado.

Após o falecimento de seu pai, que era CEO da Red Bull, Mark tomou uma das decisões mais significativas ao definir a nova estrutura da empresa e comunicar essa mudança aos funcionários por meio de uma carta. Essa ação foi realizada em coordenação com os parceiros tailandeses, que detêm 51% da companhia.

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