Após punição de Magnussen, pilotos faz pedido importante para FIA
Para o Grande Prêmio do Azerbaijão, que teve suas atividades iniciadas nesta sexta-feira (13) e irá até domingo (15), Kevin Magnussen não poderá participar de qualquer sessão. Isso se deve a uma suspensão que o piloto da Haas recebeu após alcançar a marca de 12 pontos na superlicença, que prevê essa punição para aqueles que atingem esse limite. Magnussen foi o primeiro piloto, desde a implementação desse sistema, a conseguir receber essa punição.
Porém, alguns pilotos, logo após o Grande Prêmio da Itália, apontaram que a punição não havia sido justa. Esse é o caso de Pierre Gasly, que apontou a falta de necessidade na aplicação de pontos na carteira do piloto após o toque entre os dois. Em entrevista à imprensa, foi a vez de Yuki Tsunoda apontar a necessidade de mudanças nesse sistema de punição. Em 2022, ele esteve próximo de receber a suspensão.
“Estive nessa situação, quase fui banido há dois anos. cho que os pontos de punição tinham de ser um pouco mais flexíveis. Se os limites de pista recebem pontos de punição, então é demais. Você recebe punição o suficiente no resultado da corrida. Não acho que seja necessário dar pontos de punição, mas, para colisão, como é agora, acho bom ter, mas, certamente, caso a caso”, comentou Tsunoda.
Em meio a punição, Magnussen deve deixar a categoria em breve
Em meio a não participação em uma corrida, Magnussen pode estar vivendo os seus últimos momentos como piloto na Fórmula 1. Sem contrato com a Haas para o próximo ano, o dinamarquês não é visto como opção para Sauber e Racing Bulls, que são as únicas equipes que estão com vagas em aberto na categoria.