Após processo milionário movido por empresa, Haas pode ser punida na F1?

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Depois de alguns anos andando no fundo do pelotão da Fórmula 1, a Haas aos poucos tem mostrado melhores resultados dentro das pistas e nesse ano tem sido presença constante na zona de pontuação. Para o próximo ano, os americanos pretendem manter essa evolução com a presença de Oliver Bearman, destaque do último Grande Prêmio da Arábia Saudita, como um de seus pilotos.

Porém não é só de boas notícias que a equipe de Gene Haas. Ela enfrenta alguns problemas na justiça, como um processo movido por Guenter Steiner, ex-chefe da equipe. Outro grande problema é com a antiga patrocinadora Uralkali, que cobra US$ 9 milhões na justiça.

Esse valor se deve a quebra de contrato, por parte da Haas, em 2022. Na ocasião, houve o rompimento por conta da guera entre Rússia e Ucrânia. Eles não podem sofrer punições diretas na F1, mas a quantia é considerada alta para uma equipe do seu tamanho .

Haas recebe cobrança de US$ 9 milhões da Uralkalil por rompimento de contrato

A Uralkalil chegou na Haas por conta de Nikita Mazepin, que foi contratado em 2021. Para 2022 ele seria mantido, assim como a patrocinadora principal da equipe. Porém, a invasão da Rússia ao território da Ucrânia fez com que diversas sanções fossem aplicadas ao país e seus cidadãos. A equipe americana optou por romper com Mazepin e a empresa de seu pai.

Desde então, a Uralkalil busca receber alguns valores que considera ter pago a mais. Em comunicado publicado na última terça-feira (16), a empresa revelou uma decisão da justiça em que a escuderia de Gene Haas precisaria devolver a quantia de US$ 9 milhões e o que não aconteceu até agora. Caso essa quantia seja paga de forma integral, eles podem sofrer problemas para o desenvolvomento de seu carro nas próximas temporadas, além de prejudicar o seu balanço financeiro.

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