Antigo patrão de Michael Schumacher DETONA famosa regra da Fórmula 1

Ao longo do tempo em que competiu na Fórmula 1, Michael Schumacher passou por quatro equipes ao longo de sua carreira, sendo que ele correu por três equipes como titular. A sua estreia na principal categoria do automobilismo mundial aconteceu em 1991, pela Jordan. A equipe era de Eddie Jordan, que nos dias de hoje não está envolvido nos bastidores da principal categoria do automobilismo mundial.

Mesmo que nos dias de hoje não tenha envolvimento dentro do paddock, Eddie Jordan ainda participa de algumas transmissões da categoria e dá a sua opinião sobre diversos assuntos. Desta vez, Jordan resolveu dar a sua opinião sobe o sistema de DRS, que surgiu para dar mais emoção para as corridas. Para o ex-dono de equipe, o sistema de asa traseria deveria ter seu efeito diminuido nos carros da Fórmula 1.

“Presenciamos recentemente o GP do Brasil em pista molhada condições e claro sem DRS, foi uma corrida fantástica. Pessoalmente, acredito que o DRS é muitas vezes excessivamente eficaz para permitir ultrapassagens. No passado, porém, havia uma expectativa real de conseguir ultrapassar e de ter a oportunidade de fazê-lo. Portanto, eu seria definitivamente a favor da redução do efeito da asa móvel”, afirmou Jordan.

Eddie Jordan, antigo patrão de Michael Jordan, classifica DRS como “falso”

Ao longo da entrevista concedida ao podcast Formula For Sucess, Eddie Jordan decidiu classificar o sistema de DRS como algo “falso”, pois ele dá aos carros um efeito superficial. Ele ainda apontou que esse efeito é algo injusto dentro da categoria.

“Tudo o que é artificial, tudo o que é falso, tudo o que é colocado no lugar da história que se desenrola de forma real, dramática, honesta e correta. Na minha opinião é falso. O DRS é fundamentalmente falso. É falso, é como ter um boxeador com uma das mãos amarrada nas costas em determinado momento. Sou de opinião que se não encontrarmos uma forma de utilizá-lo de forma mais justa e correcta, não deveríamos punir um piloto obrigando-o a desistir de uma posição só porque uma regra estúpida como esta do O DRS está em vigor. Sinto muito, posso ser antiquado, mas não sou a favor.”