Andretti chega chutando a porta na Fórmula 1 e irá contratar 60 profissionais de alto nível

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Os esforços da Andretti na Fórmula 1 estão em andamento, apesar da falta de apoio da categoria principal: a equipe americana agora abriu vagas para 60 posições em sua possível equipe de Fórmula 1.

As 60 posições abrangem cargos de alto nível na Fórmula 1, como chefe de desenvolvimento aerodinâmico, chefe de projeto mecânico, bem como várias outras funções técnicas relacionadas à aerodinâmica e CFD, design de modelos, eletrônica, sistemas de controle, tecnologia da informação, desempenho de veículos e fabricação.

Todos os cargos estão destinados à nova instalação em Silverstone, que foi inaugurada recentemente e servirá como o centro principal para todas as operações automobilísticas europeias da Andretti.

Equipe bate o pé e não desiste da Fórmula 1

Apesar da recusa firme da Fórmula 1, que não reconhece o valor da participação da Andretti, a equipe persiste na especulação sobre uma possível entrada e continua a se dedicar aos preparativos.

E pode ser que uma oportunidade surja afinal, pois está agendada outra reunião entre os líderes da Fórmula 1 e a equipe Andretti no próximo Grande Prêmio de Fórmula 1 em Miami, no próximo fim de semana.

“Tivemos apenas uma reunião com eles, e isso é um obstáculo”, disse Mario Andretti, pai do fundador da equipe Michael Andretti e campeão mundial de Fórmula 1 em 1978, à agência de notícias Associated Press. “Não foi o suficiente, e é por isso que estou ansioso pela nossa próxima reunião. Vamos nos sentar juntos!”

Andretti expressa que, ao longo do percurso, algumas oportunidades foram perdidas, “mas devemos focar no futuro, não no passado. Continuo otimista porque nunca cessamos nossos esforços para alcançar esse objetivo”.

“Ficou evidente que estamos avançando com força total e, como podem ver, não estamos apenas fazendo promessas”, ele esclarece. “Estamos construindo passo a passo. Demonstramos isso com a equipe, que agora tem sua base em Silverstone.”

O americano também enfatiza que a recusa “claramente teve razões financeiras”, pois nunca foram apresentados argumentos convincentes para além disso.

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