No Canadá, a Alpine teve seu melhor fim de semana da temporada, conseguindo pontos com ambos os carros ao terminar nas nona e décima posições. No entanto, houve polêmica na equipe de rádio envolvendo Pierre Gasly e Esteban Ocon.
Os três pontos adicionados aos dois já conquistados permitiram que a equipe, liderada por Bruno Famin, se distanciasse da Williams e ultrapassasse a Haas, alcançando o sétimo lugar no campeonato com sete pontos.
Equipe francesa pode ser vendida?
Um resultado importante foi alcançado em Montreal, proporcionando um alívio crucial para a equipe francesa, que permanece no centro de rumores e especulações no paddock. Segundo a Sky Sports, três consórcios estão supostamente prontos para assumir a equipe, incluindo um liderado por Flavio Briatore.
Esta informação contrasta com o relato do Corriere della Sera, que sugere que Briatore foi designado como supervisor para acelerar a campanha de recrutamento na Alpine, após a saída de diversos membros proeminentes da equipe técnica.
Em Mugello, Davide Brivio revelou que os efeitos do realinhamento não serão percebidos até 2026, quando ocorrerão mudanças nos carros e motores na Fórmula 1. Este último assunto é central na revelação surpreendente reportada por Joe Saward em seu último post.
De acordo com o jornalista, a Alpine está em busca de um novo fornecedor de motores para economizar custos e aumentar suas chances de contar com uma unidade de potência competitiva em 2026. Ou seja, indicando que a equipe tem planos para a nova era da Fórmula 1.
Atualmente, o motor da Renault é considerado o menos eficaz, e a FIA não concedeu a flexibilidade de interromper o congelamento por um ano para permitir modificações técnicas pelos engenheiros franceses nas unidades de propulsão. Caso um fornecimento externo seja confirmado, a fábrica de Viry-Chatillon continuará operando ativamente com foco no Campeonato Mundial de Resistência (WEC).