Alonso não comemora 400 corridas e diz o que gostaria na Fórmula 1

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Fernando Alonso é um dos pilotos mais velhos do grid atual da Fórmula 1. Ele disputou sua primeira temporada na Fórmula 1 em 2001, pela Minardi. O segundo mais velho do atual grid da categoria é Lewis Hamilton, que disputou sua primeira temporada em 2007, pela McLaren, e curiosamente o seu companheiro de equipe foi Alonso. Com contrato ao menos até a temporada de 2026 com a Aston Martin, o piloto espanhol poderá quebrar muitas marcas nos próximos anos.

Para o Grande Prêmio dos Estados Unidos, que acontece entre os dias 18 a 20 de outubro, Alonso irá alcançar a marca de 400 GP’s disputados ao longo de sua carreira. Porém, mesmo que tenha alcançado uma grande marca, Alonso não está muito feliz em ter uma carreira tão longeva. Em entrevista à imprensa, Alonso minimizou a marca alcançada e afirmou que preferia trocar metade desse tempo na categoria por mais títulos.

“Está tudo bem, estou consciente do número. Mas são estatísticas que não me interessam. Gostaria de ter corrido metade destas provas e ter um título a mais, ou mais vitórias. Essas são as estatísticas importantes. Demonstra meu amor pelo esporte e a disciplina por render em um alto nível por mais de 30 anos. Espero celebrar no México em um bom fim de semana. Não estou pensando nas próximas 400, por que isso não vai acontecer. Mas ao menos 40 ou 50 nos próximos anos”,afirmou o espanhol.

Fernando Alonso não espera melhoria para a Aston Martin nesta temporada

Ao ser questionado sobre o desempenho da Aston Martin nesta temporada, Alonso foi realista e afirmou que ele não espera um desempenho melhor nas últimas corridas. Ele ainda revelou que o foco da equipe está voltada ao desempenho do carro para a temporada de 2025.

“As expectativas não são tão altas. Temos peças novas, mas creio que não vão mudar a situação do carro. Todas as evoluções agora são pequenas e estão direcionadas para o carro de 2025 no túnel de vento. Uma metade é teste, a outra é desempenho. Para nós, é importante, temos que manter a forma e entender o carro que temos desde a Hungria.”

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