Em uma recente entrevista, o piloto de Fórmula 1 da Williams, Alexander Albon, entrou em detalhes sobre a grande admiração que tinha na infância pela Ferrari e pelo legendário Michael Schumacher. Repleta de nostalgia e recordações, o relato de Albon mostra a forte influência da escuderia italiana e de um de seus mais icônicos pilotos no imaginário e inspiração do anglo-tailandês.
Apesar de sua formação pela academia da Red Bull, Albon sempre teve um carinho especial pela Ferrari. A paixão pelo vermelho das corridas era tão intensa que uma de suas primeiras palavras foi justamente “Rari”, a forma carinhosa como chamava a Ferrari.
Schumacher, uma inspiração para Albon
Schumacher, uma lenda viva do esporte, também foi uma grande influência para Albon. O piloto alemão, que reinou absoluto na Fórmula 1 durante os anos 2000, instigou no jovem piloto o amor e a obsessão pelas corridas. “Era obcecado [por corrida] quando era criança. Era um grande fã de Michael Schumacher. Ficava muito irritado quando ele não ganhava”, relembrou Albon.
Memória viva do tetracampeonato
Alexander Albon ainda contou sobre o hábito que tinha na infância de assistir aos destaques da temporada de 2001 da Fórmula 1. O ano marcou a conquista do tetracampeonato de Schumacher, que venceu 9 das 17 corridas. “Minha mãe tinha um VHS com os destaques da Fórmula 1 de 2001, e eu conhecia todas as corridas que ele venceu naquele ano”, diz o piloto, que sempre que tinha um momento livre – ou um dia ruim – se refugiava nessas memórias.
A Fórmula 1, esporte que Albon tanto admira e que exerce como profissão, retorna às pistas em fevereiro de 2024, entre os dias 21 e 23, no Bahrein, para os testes coletivos da pré-temporada. A paixão de Albon pela categoria, alimentada pelas corridas de Schumacher, continua a arder e a inspirar novas gerações de pilotos que sonham em deixar sua marca na história do automobilismo.
