Não é só Toto Wolff: Outro poderoso nome quer ver Max Verstappen na Mercedes

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Max Verstappen é um alvo desejado pela Mercedes na Fórmula 1 e isso não é nenhuma novidade para ninguém. Outra coisa que todos nós sabemos é que o holandês tricampeão do mundo virou “sonho de consumo” de Toto Wolff, chefe da equipe alemã.

Mas algo que foi revelado nos últimos dias mostra que não é apenas Toto Wolff quem busca trazer o tricampeão. Ola Kallenius, CEO da Mercedes-Benz, também demonstrou um grande interesse no jovem piloto holandês.

A equipe alemã está trabalhando contra o tempo para fechar sua dupla de pilotos para a temporada de 2025, uma vez que Lewis Hamilton está de mudança para a Ferrari, deixando vago o assento ao lado de George Russell.

Desde o anúncio, o dirigente austríaco tem reiterado seu desejo de ter o piloto número 1 da Red Bull na equipe, embora nos últimos meses o foco tenha sido totalmente direcionado a Andrea Kimi Antonelli, de apenas 17 anos.

Enquanto Wolff evita responder perguntas sobre Max, Kallenius enfatizou o interesse pelo tricampeão. Antes da largada do Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1, ele disse ao microfone da Sky Alemanha: “Ele também ficaria muito bem de prata, não acha?”

Ficou feio para Charles Leclerc na Ferrari

A Ferrari minimizou as reclamações de Charles Leclerc após o incidente com Carlos Sainz na terceira volta do Grande Prêmio da Espanha, realizado no domingo (23). O chefe da equipe italiana, Frédéric Vasseur, deixou claro que não foi esse incidente que causou a perda para suas rivais diretas McLaren e Mercedes mais uma vez, destacando um déficit de 0,2 segundos por volta que fez toda a diferença.

Leclerc, que largou em quinto lugar à frente de Sainz, ficou irritado com a manobra de seu companheiro de equipe na curva 1, argumentando que Carlos tentou forçar a ultrapassagem para “fazer algo espetacular considerando o momento de sua carreira”. Por sua vez, Sainz defendeu-se afirmando que Leclerc “sempre reclama”.

Diante dos jornalistas em Barcelona, Vasseur minimizou o incidente e assegurou que “foi um contato leve, e não perdemos nada naquela situação”.

“Estávamos em quinto e sexto no grid, e embora estivéssemos muito perto, perdemos alguns segundos. Acho que estávamos a uma volta de alcançar George Russell no final da corrida. Largamos em quinto e sexto e terminamos nas mesmas posições, então a conclusão é que precisamos fazer um trabalho melhor no sábado”, concluiu.

Vasseur também negou a afirmação de Leclerc sobre danos na asa dianteira devido ao incidente com Sainz. “Segundo os dados, não identificamos nenhum problema no carro de Leclerc após o contato com Sainz.”

“Acredito que foi mais um problema de timing. Charles perdeu cerca de 0,5 segundos naquele momento, mas poderíamos apontar outros dez exemplos em que perdemos 0,5 segundos na corrida”, continuou.

Por fim, em relação às estratégias diferentes, Vasseur explicou que o objetivo de Sainz era pressionar Russell, que também optou pela mesma tática utilizando pneus duros para o trecho final da corrida.

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